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Congresso em Foco
24/5/2007 | Atualizado 25/5/2007 às 5:22
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), criticou há pouco, em entrevista coletiva, o vazamento de informações da Operação Navalha. A imprensa tem divulgado dados, atribuídos a "fontes da Polícia Federal", dando conta do envolvimento de parlamentares com o esquema de fraude em licitações e obras públicas.
Chinaglia anunciou que vai sugerir a elaboração de uma legislação rigorosa para punir os responsáveis pelo vazamento de informações sobre investigações ou processos que correm em segredo de justiça. "Ou é segredo de Justiça ou não é", afirmou.
O deputado confirmou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda não enviou à Câmara uma cópia dos inquéritos da Operação Navalha, solicitada pela Mesa a pedido dos líderes partidários. "Nós queremos saber: afinal, tem lista ou não tem lista? Nós não sabemos. A cada dia surgem hipóteses e não informações", queixou-se.
Sobre a presença, na lista de destinatários de presentes da construtora Gautama, do nome do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, Chinaglia criticou a precipitação que pode ter levado à confusão do ministro com um homônimo. "Isso é uma indignidade. Isso é inaceitável. Um Estado que acaba expondo a maior corte do país". (Carol Ferrare)
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(Matéria publicada às 12h24 de 24.05.2007. Última atualização à 1h15 de 25.05.2007)
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