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Congresso em Foco
18/5/2007 | Atualizado 30/5/2007 às 11:09
Em uma breve entrevista coletiva em Araguaína (TO), o presidente Lula evitou tecer comentários hoje (18) a respeito da Operação Navalha, deflagrada pela Polícia Federal, que prendeu 47 pessoas entre políticos, empresários e servidores públicos, acusados de desvio de verbas públicas.
"Eu não faço comentário de operação de polícia, porque é apenas o começo. Depois da operação da polícia, tem todo um critério de investigação, que um presidente da República, de forma responsável, precisa tomar cuidado ao falar. Eu não posso prejulgar ninguém nem inocentar", disse.
Em relação à suspeita de que as pessoas presas estariam envolvidas em fraudes nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Lula afirmou que a polícia e a Justiça devem fazer o seu trabalho “doa a quem doer”.
"Envolve todas as obras, são nove estados envolvidos. Houve a prisão, tem denúncia, tem escuta telefônica, agora entra no processo. Com muita tranqüilidade, nós temos que deixar que a polícia e a Justiça façam a sua parte, doa a quem doer", concluiu o presidente. (Rodolfo Torres)
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