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Em jantar, Lula sinaliza apoio ao PMDB em 2010

Congresso em Foco

12/4/2007 | Atualizado às 7:19

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Em jantar realizado na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente Lula disse ontem (11) que os partidos da coalizão governista escolherão o candidato que terá o seu apoio na eleição presidencial de 2010. O presidente se reuniu com cerca de 150 peemedebistas, entre parlamentares, ministros e governadores.

Tradicionalmente comedido em suas declarações, o presidente da legenda, deputado Michel Temer (PMDB-SP), não escondeu o entusiasmo com a declaração de Lula. "É o maior encontro do partido nos últimos 20 anos, desde os tempos de Ulysses Guimarães", comparou, referindo-se ao peemedebista que presidiu a Assembléia Constituinte. "O partido ganha, a partir de hoje, uma força e um potencial político tal como era o MDB no passado", completou.

Segundo Temer, a unificação do partido em torno de Lula pode levar o PMDB a ser cabeça de chapa na eleição presidencial de 2010. "Será um candidato da coalizão, e que seja naturalmente do PMDB", afirmou.

Um dos participantes do jantar com o presidente, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), prometeu fidelidade dos deputados da legenda nas votações de temas de interesse do governo. "Essa bancada vai dar 100% do painel de votação da Câmara para o governo", disse o deputado à Folha de S. Paulo. "O PMDB agora virou uma grande família", comparou.

Diálogo ampliado

Na chegada à residência de Renan, Lula disse que está construindo um novo projeto político para o país ao fazer uma coalizão partidária baseada em programas. "Isso pode ser uma nova dinâmica da política nacional, porque as alianças eminentemente ocasionais, em função de um projeto ou de outro, geram deformações", disse o presidente.

O presidente reafirmou que pretende dialogar com a oposição. “Poderemos ter alguma divergência em algum projeto, mas se tivermos a maturidade de conversar, maturidade de sentar numa mesa e discutir quais são as coisas que o Brasil precisa nesse momento importante, quem vai ganhar não é um partido político, um governador, um senador ou um presidente”, disse (leia mais). (Edson Sardinha)

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