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Congresso em Foco
23/3/2007 | Atualizado às 11:42
Um grupo de mais de cinqüenta entidades declarou apoio ao movimento "Xô CPMF", lançado ontem pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo (Sescom). A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio/SP) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham), entre outras, se juntaram à campanha para pressionar o governo a extinguir a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O movimento, coordenado pelo deputado federal Paulo Bornhausen (PFL-SC), defende que a prorrogação da vigência da CPMF põe em risco a segurança jurídica do país. A expectativa é de que a mobilização nacional possa evitar mais uma prorrogação do tributo no fim deste ano. "Foi assim que derrotamos, em 2005, a Medida Provisória 232, que aumentaria a carga tributária dos prestadores de serviços", disse à Agência Estado o presidente do Sescom, José Maria Chapina Alcazar.
A CPMF tributa em 0,38% todas as operações financeiras realizadas em bancos brasileiros. A arrecadação de R$ 32 bilhões por ano vai para o Fundo Nacional de Saúde e para o Fundo de Combate à Pobreza.
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