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Freire rompe com PFL e PSDB

Congresso em Foco

28/2/2007 | Atualizado às 12:19

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O presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE), afirmou há pouco que tucanos e pefelistas estão muito próximos de um alinhamento com presidente Lula e sua "política neoliberal de direita".  Esse é o primeiro sinal de rompimento público de Freire com os tucanos. Na última eleição presidencial, ele apoiou a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB-SP). No início do mês, o ex-deputado declarou apoio à candidatura de Gustavo Fruet (PSDB-PR) para presidente da Câmara. 

"PSDB e PFL abdicaram de vez do papel de oposição", disse Freire, ao avaliar a postura dos senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e Tasso Jereissati (presidente do PSDB) durante a audiência de ontem (27) com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Segundo o presidente do PPS, os dois senadores defenderam, de forma ferrenha, "a política de juros altos e de privilégios ao setor financeiro" comandada pelo ex-presidente do BankBoston.
    
De acordo com Freire, a oposição a Lula se restringe agora ao PPS, ao Psol, e a alguns parlamentares de outros partidos que atuam de forma isolada no Congresso Nacional. "A direita econômica, que já havia tercerizado o governo Lula para implantar a sua política, agora tem o apoio da direita política", diz o presidente do PPS. Na opinião dele, ou PSDB e PFL não souberam entender o recado das urnas ou agiram de forma dissimulada na última campanha eleitoral.

"O discurso deles era outro. Agora está se revelando que era falso", completa Freire ao se mostrar totalmente arrependido de ter ativamente da campanha à presidência do tucano Geraldo Alckimin.
    
Na análise do presidente do PPS, tucanos e pefelistas retomaram a postura corriqueira que tinham no início do primeiro mandato do presidente Lula, quando foram os principais defensores do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, demitido do cargo após determinar a quebra ilegal de sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa.

"Eles blindaram mais o Palocci do que o Malan (Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda no governo de Fernando Henrique Cardoso)", diz Freire . Ao lamentar o caminho escolhido por tucanos e pefelistas, Freire diz que resta ao PPS, que rompeu com o governo em 2004, no auge da popularidade de Lula, seguir firme na oposição. "Até porque deixamos a base exatamente por não concordarmos com a política econômica. Acreditamos na mudança de rumos, numa alternativa para o país, e vamos lutar para construir isso", finaliza. (Lúcio Lambranho)
 

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