Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Líder tipo exportação

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Líder tipo exportação

Congresso em Foco

8/2/2007 | Atualizado 9/2/2007 às 8:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O presidente Lula reafirmou hoje (8), no lançamento da Política Nacional de Biotecnologia, no Palácio do Planalto, a sua preocupação com o aquecimento global.

“Temos condições de mostrar ao mundo que plantar combustível é uma das melhores formas de colher justiça social e ao mesmo tempo contribuir para a redução do efeito estufa que tanto mal causa ao planeta e que está desequilibrando o clima do planeta. Queremos dividir com o mundo essa porta de saída para o aquecimento global”, afirmou o presidente.

O governo pretende tornar o país um exportador da tecnologia de biocombustíveis, como o etanol e biodiesel. Lula também afirmou que a nova política está sintonizada com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “O Brasil não é e não voltará a ser um supridor de matérias-primas ao mercado mundial”, profetizou.

Leia outras notícias publicadas hoje (8)

Dirceu pede para Lula intervir em crise do PT

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, quando o presidente Lula enviou uma mensagem para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (leia mais), recebeu um pedido para que interviesse na nova crise interna do PT deflagrada pela carta do ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro (leia mais).

Dirceu afirmou que, se Tarso e os demais aliados no PT continuassem a atribuir a atual situação da legenda principalmente a ele e ao Campo Majoritário, haverá revide e sobrará para o governo.

O ex-ministro também tranqüilizou Lula dizendo que não faria articulação alguma contra a provável indicação de Tarso para o Ministério da Justiça, em substituição a Márcio Thomaz Bastos.

Sob Lula, país criou 4,6 milhões de empregos formais

O número de empregos formais criados ao longo do primeiro governo Lula foi quase seis vezes superior ao balanço registrado pelos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Entre 2003 e 2006, foram criados 4,651 milhões de empregos com carteira assinada em todo o país.

Já nos oito anos de FHC, o saldo registrado foi de 797 mil novas vagas – queda de 1,018 milhão no primeiro mandato e criação de 1,815 milhão no segundo. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e representam a diferença entre o total de trabalhadores admitidos e demitidos no período.

Apesar do balanço favorável, o Caged indica que, em 2006, houve queda de 2% na geração de empregos com carteira assinada (1,229 milhão) em relação ao ano anterior. Em 2005, o número de empregos formais criados já havia sofrido queda de 17,7% ante 2004, melhor ano do governo Lula para o mercado de trabalho.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, classificou como "razoável" o desempenho de 2006, mas disse que o resultado poderia ter sido melhor se não fosse a política cambial e de juros do Banco Central. "O ano poderia ter sido melhor se a gente tivesse conseguido ter juro menor e um câmbio ajustado para as necessidades nacionais", disse. Para ele, o atual modelo do BC é "insuficiente" ao mirar só na meta de inflação.

Em 2002, o então candidato Lula falava na geração de 10 milhões de empregos. Ontem, Marinho voltou a negar que isso fosse uma promessa. "Se você olhar o programa de governo, não tinha escrito lá os 10 milhões. O que foi debatido foi a necessidade de gerar a ordem de 10 milhões de empregos."

Segundo o ministro, levando em conta os empregos do funcionalismo público e do setor militar, foram criados 8,5 milhões de vagas formais em quatros anos. O número exato deve ser divulgado no segundo semestre.

Leia também as notícias do Senado

Renan: disputa entre Temer e Jobim é "natural"

O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), disse hoje (8) achar "natural" uma disputa entre o atual presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), e o ex-ministro da Justiça Nelson Jobim pela presidência da sigla, caso a legenda não encontre um nome de consenso. Os peemedebistas vão escolher o seu próximo presidente em menos de dois meses.

De acordo com o portal G1,o senador peemedebista deixou claro que o grupo governista do partido prefere Jobim. Segundo Renan, o ex-ministro tem "uma excelente relação" com o presidente Lula. "Eu defendo o consenso, mas não havendo, é natural que tenhamos uma disputa", alegou, após conversar no Palácio do Planalto com o presidente Lula.

Renan também afirmou que se Jobim for candidato, ele é "um grande nome". "Sempre foi um grande nome para qualquer coisa no PMDB", afirmou. "É uma pessoa que pode aproximar as correntes, mas é importante conversar primeiro", justificou.

"O ideal é que tivéssemos um nome de consenso na linha de renovação, da oxigenação, do fortalecimento do partido", concluiu.

Audiência pública discutirá programa Empresa Cidadã

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado aprovou hoje (8) requerimento da senadora Patrícia Saboya Gomes (PSB-CE) que pedia a realização de uma audiência pública destinada a debater o projeto de lei que cria o programa Empresa Cidadã – projeto que prorroga a licença-maternidade de quatro para seis meses com incentivos fiscais às empresas participantes. A audiência está marcada para o dia 21 deste mês, no período da manhã.

Senado escolhe mulheres-cidadãs deste ano

O conselho do Senado responsável pela concessão do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz escolheu há pouco, dentre as 50 indicações recebidas desde novembro do ano passado, o nome das cinco mulheres que serão homenageadas este ano por se destacarem na luta em defesa dos direitos das mulheres brasileiras.

As cinco receberão o diploma em sessão solene a ser realizada no Congresso, no dia 8 de março (dia internacional da mulher).

As homenageadas com o prêmio este ano serão:

Ivana Farina, de Goiás
Maria Yvone Ribeiro, de Alagoas
Sueli Batista, do Mato Grosso
Moema Viezzer, do Paraná
Beatriz Moreira, do Rio de Janeiro

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Renan: disputa entre Temer é Jobim é "natural"

Grandes siglas querem repassar 5% do fundo partidário

Câmara aprova projetos de acordos internacionais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

5

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES