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Aldo quer mudar o PAC e alerta: "Não somos do PT"

Congresso em Foco

2/2/2007 | Atualizado 3/2/2007 às 8:50

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O fim da disputa pela presidência da Câmara deixou seqüelas na base governista. Apesar de afirmar que não está magoado com os petistas, o candidato derrotado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) disse que trabalhará para fazer mudanças no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado pelo presidente Lula. Segundo o ex-presidente da Casa, o partido terá autonomia para discutir as medidas apresentadas pelo governo.

“Eu integro um partido que participa do governo e compõe a base, mas nós temos idéias próprias e não somos do PT. Podemos ajudar o governo aperfeiçoando propostas e medidas”, afirmou, no final da tarde de hoje (2), enquanto visitava o comitê de imprensa da Câmara dos Deputados a fim de cumprimentar os jornalistas.

Aldo disse que não guarda ressentimentos por causa da disputa acirrada, mas afirmou que não fará parte da equipe de governo. “Creio que no meu caso, saindo de uma disputa como sai enfrentando o PT e setores do governo, não julgo adequado integrar o governo, embora não tenha recebido nenhum convite”, comentou.

Para o líder do PT na Câmara, Henrique Fontana (RS), a reconstrução da unidade da base deverá ser mais rápida do que o imaginado. Segundo ele, o clima de respeito entre os dois candidatos durante a campanha e a boa votação de Aldo não devem deixar muitas seqüelas no relacionamento entre os partidos.

“Trabalhei para a eleição de [Arlindo] Chinaglia sem a derrota de Aldo Rebelo. Lógico que numericamente isso não era possível, mas a partir da visão política foi isso que nos orientou”, disse o líder. Chinaglia venceu a eleição por apenas 18 votos de diferença, o que é analisado pelos parlamentares como um sinal de força que não pode ser desprezado.

Segundo Fontana, as legendas que apoiaram a candidatura de Aldo têm um papel estratégico no governo. Para ele, a reunificação da base passa pela formação dos ministérios e distribuição de cargos no Executivo. “Passa por ela porque tem um espaço de poder importante, mas também passa por um conjunto de situações, inclusive da nossa relação aqui na Câmara que queremos que seja a mais democrática possível.” (Ricardo Taffner)

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