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Conselho: deputado diz que foi acusado por engano

Congresso em Foco

14/12/2006 | Atualizado às 21:37

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O deputado João Magalhães (PMDB-MG) negou hoje envolvimento com o esquema das ambulâncias. Em depoimento no Conselho de Ética da Câmara, ele disse que entrou na lista de acusados devido a um "erro de transcrição". O peemedebista disse que seu nome não foi citado por Darci Vedoin no depoimento dele à Polícia Federal, o que pode ser constatado na degravação da fita.

Em determinado trecho do depoimento de Vedoin à PF, explicou João Magalhães, há uma referência a um "deputado João", seguido da observação "inaudível", no lugar do sobrenome. No entanto, na transcrição da fita aparece o sobrenome "Magalhães", fato que o deputado atribuiu a um "simples equívoco".

O parlamentar negou ter negociado emendas com a família Vedoin, chefe do esquema, e colocou à disposição do Conselho seus sigilos bancário e fiscal. Ele contou que conheceu Darci e Luiz Antônio Vedoin há dois anos, quando estiveram em seu gabinete para levar folders de divulgação da Planam sobre ambulâncias.

"Não houve negociação de nenhuma emenda parlamentar", garantiu João Magalhães. Ele afirmou que, das mais de 20 emendas que apresentou para comprar ambulâncias em diversas cidades mineiras, nenhuma beneficiou a Planam e exibiu um documento da Controladoria-Geral da União (CGU) para provar o que estava dizendo.

Segundo a CGU, nem a Planam nem qualquer outra empresa mencionada nas investigações da Polícia Federal foram beneficiadas por emendas apresentadas pelo deputado João Magalhães.

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