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DF mantém maior PIB per capita do país

Congresso em Foco

17/11/2006 | Atualizado às 10:30

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O Distrito Federal manteve a liderança entre as unidades da federação com o maior PIB per capita de todo o país em 2004. Isso é o que afirma o relatório Contas Regionais, do IBGE, que foi divulgado ontem (16).

De acordo com o coordenador do levantamento, Frederico Cunha, a primeira posição do DF no ranking deve-se ao fato da capital federal concentrar a maior parte da administração pública e uma baixa densidade populacional. Com isso, o DF apresenta uma renda duas vezes maior que a do país (R$ 19.071,00).

O Rio alcançou o segundo lugar no ranking, com uma renda de R$ 14.639,00. Em seguida veio São Paulo, com R$ 13.725.

Mesmo tendo conseguido o segundo lugar, o Rio cresceu, em 2004, menos do que a média nacional. O estado teve um crescimento de apenas 1,9%, enquanto a média nacional foi de 4,9%.

O baixo crescimento se deveu à paralisação de plataformas de extração de petróleo para manutenção. Entretanto, o rendimento per capita foi beneficiado pelos bons preços do óleo. Além disso, o Rio ainda concentra 17% do setor público do país.

As menores rendas per capita foram do Maranhão (R$ 2.892,00) e Piauí (R$ 2.748,00).

Queda paulista

Apesar do crescimento de 6,4%, São Paulo foi o estado que mais perdeu participação no PIB do país entre todas as unidades da federação em 2004.

A participação do estado mais rico do país caiu de 31,8%, em 2003, para 30,9%, em 2004. Com isso, São Paulo atingiu o menor patamar desde o início da série histórica em 1985. Nesse ano, o estado respondia por 36,1% do produto. Em 90, atingiu o pico com 37% e, em 95, apresentou declínio para 35,5%.

De acordo com Frederico Cunha, a agropecuária foi o principal fator a contribuir para o decréscimo de participação. A cana-de-açúcar e a laranja, que representam 60% do setor agrícola paulista, amargaram queda nos preços. A cana reduziu 22% e a laranja, 4%.

"São Paulo tem uma agropecuária saturada. Além do processo de dispersão das indústrias, com agências incentivando a expansão em outras regiões e guerra fiscal. A indústria cresceu em volume, mas não em valor", ressaltou. (Renaro Cardozo)
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