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Congresso em Foco
15/11/2006 | Atualizado às 15:05
A um mês da conclusão dos seus trabalhos, a CPI dos Sanguessugas e o Conselho de Ética têm pela frente o desafio de conciliar uma pauta abundante com um calendário apertado. A CPI tem 206 requerimentos para votar até o dia 19 de dezembro, prazo para a entrega do relatório final.
Nos requerimentos, os parlamentares pedem informações a órgãos públicos ou solicitam novos depoimentos. Apesar de alguns integrantes pedirem a prorrogação do prazo, ainda não há uma decisão definitiva sobre essa demanda.
Ontem, por falta de quórum, a comissão cancelou uma reunião administrativa para votar alguns desses requerimentos de quebra de sigilos e de convocação para depoimentos.
"Estamos trabalhando continuamente e concluiremos o trabalho da melhor forma dentro do prazo estabelecido. Nós realizamos o objetivo, muito mais do que se imaginava, quando se criou a CPI, que era investigar o envolvimento de parlamentares com a compra superfaturada de ambulâncias", disse o relator da CPI, senador Amir Lando (PMDB-RO).
A situação não é mais animadora no Conselho de Ética, que, em tese, teria de ouvir 300 testemunhas até o final deste ano, em razão dos processos contra 67 deputados acusados de envolvimento no esquema da máfia dos sanguessugas.
Como a maioria desses parlamentares acusados não se reelegeu, os processos devem continuar no próximo ano somente para cinco: João Magalhães (PMDB-MG), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Fagundes (PL-MT) e Wellington Roberto (PL-PB).
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