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Congresso em Foco
14/11/2006 | Atualizado às 18:57
Os sete governadores eleitos pelo PMDB se reunirão na próxima sexta-feira, 17, em Florianópolis. O apoio ao governo Lula será o principal tema do encontro, que terá como anfitrião o governador reeleito de Santa Catarina, o peemedebista Luiz Henrique, que apoiou Alckmin nas eleições presidenciais.
Mas o Palácio do Planalto quer deixar de lado as mágoas da campanha eleitoral. Não fosse assim, nem mesmo dois tradicionais aliados no partido, ambos reeleitos, seriam poupados. O governador Roberto Requião (PR) hesitou em se engajar na campanha de Lula no segundo turno por temer que isso prejudicasse sua vitória, afinal obtida com uma diferença de apenas 10 mil votos.
Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, estado beneficiado com mais de R$ 6 bilhões em recursos federais (incluindo os investimentos de estatais) durante os primeiros três anos do governo Lula, simplesmente sumiu do mapa no segundo turno. Foi para o exterior, deixando o caminho livre para o seu vice, Ricardo Ferraço (PSDB), operar a candidatura de Geraldo Alckmin.
Agora, no entanto, tanto Requião quanto Hartung defendem o apoio em bloco do PMDB ao governo Lula. Dos outros quatro governadores eleitos pelo partido, Sérgio Cabral (RJ) e Eduardo Braga (AM) são hoje os mais próximos do Planalto, do qual também é próximo Marcelo Miranda, reeleito governador de Tocantins.
O sul-matogrossense André Puccinelli, que nas eleições apoiou Alckmin, também já emitiu sinais favoráveis à composição com o governo petista. Tudo, claro, em nome da "governabilidade". (Sylvio Costa)
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