Alckmin se defende da acusação de gasto com viagens
Congresso em Foco
10/10/2006 | Atualizado às 21:21
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A assessoria do candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB), em nota enviada ao Congresso em Foco, rebateu as críticas feitas hoje (10) pelo PT de que o tucano gastou mais em viagens, enquanto era governador de São Paulo, do que o presidente Lula na aquisição do Airbus (mais conhecido como Aerolula).
De acordo com a assessoria, baseado em dados obtidos junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) pela ONG Contas Abertas, Lula gastou em viagens cerca de R$ 4,5 bilhões entre janeiro de 2003 e outubro de 2006.
Sendo que Alckmin, segundo a nota do PT, gastou R$ 130 milhões com passagens aéreas e locação de veículos e aeronaves entre 2001 e 2005.
"Desde o início deste ano, foram tirados dos cofres públicos R$ 456,2 milhões para diárias e R$ 433,7 milhões para passagens aéreas, totalizando R$ 889,9 milhões gastos até o dia 9 de outubro. Esses valores incluem diárias com civis, militares e colaboradores, tanto no país quanto no exterior", diz a nota.
"Os gastos com viagens superaram a quantia utilizada para o reaparelhamento militar: o governo destinou, até o dia 7 de outubro deste ano, R$ 773,9 milhões (sem contar os restos a pagar pagos) para esse fim", finaliza o documento. (Renaro Cardozo)
De acordo com a assessoria, baseado em dados obtidos junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) pela ONG Contas Abertas, Lula gastou em viagens cerca de R$ 4,5 bilhões entre janeiro de 2003 e outubro de 2006.
Sendo que Alckmin, segundo a nota do PT, gastou R$ 130 milhões com passagens aéreas e locação de veículos e aeronaves entre 2001 e 2005.
"Desde o início deste ano, foram tirados dos cofres públicos R$ 456,2 milhões para diárias e R$ 433,7 milhões para passagens aéreas, totalizando R$ 889,9 milhões gastos até o dia 9 de outubro. Esses valores incluem diárias com civis, militares e colaboradores, tanto no país quanto no exterior", diz a nota.
"Os gastos com viagens superaram a quantia utilizada para o reaparelhamento militar: o governo destinou, até o dia 7 de outubro deste ano, R$ 773,9 milhões (sem contar os restos a pagar pagos) para esse fim", finaliza o documento. (Renaro Cardozo)
