Alckmin diz que espantará a roubalheira
Congresso em Foco
12/9/2006 | Atualizado às 16:30
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O candidato à presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou hoje (12) em palestra na Força Sindical, em São Paulo, que a primeira coisa que pretende fazer se for eleito é espantar a roubalheira de Brasília. "É preciso pôr a turma da picaretagem de lá (Brasília) para correr", ressaltou, destacando que Brasília também tem gente séria.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o tucano afirmou que o governo do presidente Lula está cometendo um abuso permanente. "No governo federal vale tudo, e este péssimo exemplo já deveria ter sido abolido", disse.
Em relação a uma eventual reeleição de Lula, Alckmin falou que um segundo mandato do petista levará o país a quatro anos perdidos, sem crescimento. "No dia seguinte (da eventual posse de Lula), eles já estarão discutindo 2010. Serão mais quatro anos perdidos."
Segundo Geraldo Alckmin, o Brasil tem pressa para crescer e é preciso fazer ajustes, sobretudo no campo econômico e financeiro. "O Brasil precisa de uma política monetária eficiente, de câmbio competitivo e juros baixos para o País voltar a crescer."
Numa breve entrevista concedida após a palestra, Alckmin falou sobre o tom de sua campanha eleitoral. "Vamos manter a estratégia de mostrar não só as mazelas (do governo Lula), mas também as propostas para o futuro do Brasil. As críticas não são prioritárias, precisamos potencializar as vocações econômicas do país.".
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o tucano afirmou que o governo do presidente Lula está cometendo um abuso permanente. "No governo federal vale tudo, e este péssimo exemplo já deveria ter sido abolido", disse.
Em relação a uma eventual reeleição de Lula, Alckmin falou que um segundo mandato do petista levará o país a quatro anos perdidos, sem crescimento. "No dia seguinte (da eventual posse de Lula), eles já estarão discutindo 2010. Serão mais quatro anos perdidos."
Segundo Geraldo Alckmin, o Brasil tem pressa para crescer e é preciso fazer ajustes, sobretudo no campo econômico e financeiro. "O Brasil precisa de uma política monetária eficiente, de câmbio competitivo e juros baixos para o País voltar a crescer."
Numa breve entrevista concedida após a palestra, Alckmin falou sobre o tom de sua campanha eleitoral. "Vamos manter a estratégia de mostrar não só as mazelas (do governo Lula), mas também as propostas para o futuro do Brasil. As críticas não são prioritárias, precisamos potencializar as vocações econômicas do país.".
