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Congresso em Foco
31/8/2010 13:45
Eduardo Militão
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, entregou ao Congresso a proposta de lei orçamentária para 2011, na manhã desta terça-feira (31). Ela prevê um salário mínimo de R$ 538,15 para o ano que vem. O aumento é de 5,52%, seguindo a inflação medida pelo INPC, do IBGE. Não foi acrescentado o aumento de PIB dos dois anos anteriores, como prevê a legislação, porque em 2009 o crescimento da economia foi negativo, de 0,20% negativos, devido à crise financeira mundial.
Segundo os números da equipe econômica, o aumento do salário vai aumentar as despesas da Previdência Social em R$ 8 bilhões.
O governo prevê que a inflação medida pelo IPCA deste ano se encerre em 5,2%. No ano que vem, a previsão é de uma inflação menor, de 4,5%.
Pela manhã, Bernardo disse que o governo estimava um crescimento da economia de 4,5% no ano que vem, mas que, futuramente, esse valor seria revisto para maior. À tarde, em coletiva à imprensa, os números do orçamento foram divulgados e o governo confirmou que estima que o Brasil tenha um crescimento de 5,5% do PIB em 2011.
O valor total do PIB estimado para o ano que vem é de R$ 3,89 trilhões.
De acordo com apresentação do Ministério do Planejamento, o superávit primário - economia que o governo faz para pagar juros - será de R$ 125 bilhões, o que equivale a cerca de 3,22% do PIB.
A proposta prevê um orçamento total de R$ 1,94 trilhão. A previsão ainda é de que se gaste R$ 159,6 bilhões em investimentos, dos quais R$ 107,5 bilhões serão bancados pelas empresas estatais, como a Petrobras e o Banco do Brasil.
A taxa Selic prevista para o ano que vem é de 10,75%, o mesmo índice atual.
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