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Congresso em Foco
26/5/2009 16:32
Mário Coelho
A base aliada ao governo Lula deve anunciar, na tarde desta terça-feira (26), os nomes que vão compor a CPI da Petrobras. Entretanto, o pleito da oposição em indicar o presidente da comissão não foi aceito pelos partidos alinhados com o Palácio do Planalto. "[A indicação dos nomes] pode demorar por causa do imbróglio da oposição", afirmou o senador Valdir Raupp (PMDB-RO).
Apesar de já ter os oito nomes que tem direito, a base aliada quer garantir a presidência e a relatoria da comissão. A vontade foi explicitada ontem pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, e pelo próprio presidente Lula. Até há pouco, os senadores Renan Calheiros, líder do PMDB no Senado, e Gim Argello (PTB-DF), um dos vice-líderes do governo na Casa, estavam reunidos para montar uma estratégia.
Os dois saíram do encontro sem falar com a imprensa. Renan apenas afirmou que fará um pronunciamento no plenário do Senado às 17h. O prazo para a indicação dos menbros termina à 0h de hoje. Caso eles não sejam indicados, cabe ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), a nomeação. "Se não tiver indicação até 0h, eu farei as indicações para as determinadas comissões", disse Sarney.
Na tentativa de não postergar o começo das investigações, o PSDB desistiu de apresentar um requerimento à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) questionando o número de vagas destinadas à oposição na CPI. "Nós não queremos que a CPI seja atrasada. Não queremos que ela seja levada em banho maria como a CPI das ONGs", disse o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).
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