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CPI dos Grampos ouve o delegado Protógenes

Congresso em Foco

6/8/2008 | Atualizado às 19:16

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O delegado federal Protógenes Queiroz chegou há pouco ao plenário onde está reunida a CPI dos Grampos. A presença do delegado na Câmara era dúvida até a manhã de hoje (6), quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de Protógenes para adiar o seu depoimento.

Em seu pedido, o delegado sustentava que, por causa de um curso de especialização que faz na Academia Nacional de Polícia, em Brasília, não poderia participar da audiência. Por meio de seu advogado, ele entrou, na noite de ontem, com um pedido de liminar no STF para prestar depoimento somente após concluir o curso, que terminará no próximo dia 22. Segundo o advogado de Protógenes, “a ausência poderá acarretar-lhe dano absolutamente irreparável, relativamente a falta que não é aceitável”.

Responsável pela Operação Satiagraha, Protógenes saiu da investigação após a prisão do banqueiro Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity, do investidor Naji Nahas e do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. Eles são acusados de crimes financeiros.

Amanhã (7) deve depor o delegado Élzio Silva, que coordenou a Operação Chacal. Élzio deve ser questionado sobre os possíveis grampos clandestinos que a empresa Kroll implantou contra a Telecom Itália, realizados supostamente a mando de Daniel Dantas.

O deputado Gusavo Fruet (PSDB-PR) se diz cético quanto à colaboração do delegado para as investigações da comissão.

“Mesmo se o delegado vier, ele vai ser interrogado sem ter acesso aos autos da Operação Chacal. O delegado vai se restringir a prestar algumas informações, mas jamais vai entrar no conteúdo da operação, até porque ele pode alegar sigilo, mesmo que se transforme em sessão reservada”, alega Fruet.

Antes do início da reunião desta tarde, o deputado entrou com requerimento na CPI, por meio do qual solicita acesso ao auto de apreensão e todos os documentos colhidos na investigação que se encontram na 5 Vara Criminal Federal de São Paulo. “Vamos aguardar um retorno, senão, ficaremos só no superficial”, ressaltou ao Congresso em Foco. (Erich Decat)

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