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Congresso em Foco
21/11/2007 | Atualizado às 16:06
Com a alegação de que não quer interferir na agenda do Senado e na votação da CPMF, o presidente licenciado da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu hoje (21) uma nova licença do cargo válida até o dia 29 de dezembro. No próximo domingo (25) vence a primeira licença pedida pelo senador no dia 11 de outubro.
“Desta forma deixo claro que qualquer outra discussão a respeito da agenda legislativa do Senado, inclusive a CPMF, é questão exclusiva das lideranças partidárias, do governo e da oposição”, diz em nota.
Na última quarta-feira (14), o Conselho de Ética aprovou o parecer do senador Jefferson Péres (PDT-AM) pela cassação de Renan, que é acusado de ter utilizado “laranjas” na compra de veículos de comunicação em Alagoas.
Até o momento, não há uma data definida pelos parlamentares para apreciação tanto da representação contra Renan quanto da PEC que prorroga a CPMF. De acordo com o presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), as denuncias contra o peemedebista devem ser julgadas "ou no dia 4 ou no dia 5 do próximo mês". Já o primeiro turno da votação do imposto do cheque, segundo ele, ficaria para o dia 14 de dezembro. (Erich Decat)
Veja a íntegra da nota de Renan:
"Desde o primeiro momento, tenho adotado a postura de não interferir no processo, de modo que acatarei, com toda serenidade, o cronograma de tramitação a ser estabelecido pela Mesa, por isso, decidi permanecer licenciado da presidência do Senado até a data de 29 de dezembro deste ano. Desta forma deixo claro que qualquer outra discussão a respeito da agenda legislativa do Senado, inclusive a CPMF, é questão exclusiva das lideranças partidárias, do governo e da oposição"
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