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Justiça bloqueia bens de empresas investigadas em CPI

Congresso em Foco

20/11/2007 | Atualizado às 19:50

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Os bens dos donos da empresa Skymaster Airlines e Brazilian Express Transportes Aéreos (Beta), entre eles veículos, imóveis e aeronaves foram bloqueados hoje (20) pela Justiça Federal.

De acordo com a assessoria de imprensa da Procuradoria da República no Distrito Federal, onde a ação foi proposta, a medida não proíbe o uso do patrimônio, apenas impede que eles sejam alienados ou transferidos a terceiros. O objetivo, segundo a Procuradoria, é garantir a preservação do patrimônio das empresas supostamente envolvida em um esquema que fraudou licitações da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), avaliadas em R$ 413 milhões. Em nota, a instituição afirma que em abril, os donos da Skymaster tentaram transferir cerca de 70% do capital da empresa para um novo sócio. 

Propina

As investigações do esquema de fraudes nos Correios começaram a partir da divulgação de um vídeo em que o ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material da estatal, Maurício Marinho, aparece recebendo propina de empresários. Na ocasião, Marinho também é flagrado relatando um esquema de arrecadação ilegal de fundos a partir de funcionários de confiança indicados para estatais pelo PTB.

Em maio de 2005, foi instalada no Congresso a CPMI dos Correios que culminou no indiciamento de 118 pessoas. Entre elas os ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken, o empresário Marcos Valério, dirigentes do PT entre 2003 e 2004 (como Delúbio Soares, José Genoíno, Sílvio Pereira e Marcelo Sereno), o publicitário Duda Mendonça, o senador Eduardo Azeredo e o vice-governador de Minas Gerais, Clésio Andrade.

Além dos bens bloqueados, os proprietários das empresas ainda responderão pelo pelas fraudes nas licitações. A ação penal tramita na 10ª Vara Criminal da Justiça Federal no DF. (Erich Decat)

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