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Congresso em Foco
26/9/2007 | Atualizado às 15:56
O PT apresentou requerimento há pouco para análise global das emendas aglutinativas individuais da proposta que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Com a medida, o governo tenta votar de uma só vez as 26 emendas aglutinativas. Se o requerimento for aprovado, ainda restarão três emendas aglutinativas apresentadas pelo DEM e sete destaques que necessitam de votação separada. A oposição queria que cada emenda fosse analisada individualmente. A minoria, que obstrui a votação, afirma que a análise em bloco das impede que a matéria seja discutida com maior profundidade e desrespeita seu direito à obstrução.
A Câmara tenta concluir o primeiro turno da proposta da CPMF esta semana. O Planalto tem pressa para aprovar a medida, tendo em vista que ela ainda terá que ser analisada em segundo turno pelos deputados para, só então, ser encaminhada ao Senado. A CPMF rende cerca de R$ 40 bilhões por ano aos cofres da União e, caso não seja aprovada no Congresso, será extinta no final deste ano.
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), crítico ferrenho da prorrogação da CPMF, afirmou que o imposto "aumenta a arrecadação para o governo fazer politicagem". Segundo o deputado, os líderes partidários da base governista serão os grandes beneficiários com a aprovação da proposta.
De acordo com ele, a sociedade brasileira precisa se movimentar para impedir que a economia brasileira perca R$ 190 bilhões nos próximos quatro anos. “A oposição brasileira não quer ser vista como a oposição venezuelana, que se cala diante das atrocidades do presidente Hugo Chávez", afirmou. (Rodolfo Torres)
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