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Congresso em Foco
26/9/2007 | Atualizado às 16:45
O senador Almeida Lima (PMDB-SE) vai recorrer, ainda nesta manhã, da decisão do Supremo Tribunal Federal, que negou seu pedido para garantir que a reunião de hoje (26) do Conselho de Ética fosse fechada. O colegiado analisará a segunda representação contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Nesse processo, Renan é acusado de favorecer uma cervejaria com dívidas com o governo após a empresa ter adquirido uma fábrica de seu irmão, o deputado federal Olavo Calheiros (PMDB-AL), por um valor muito superior ao preço de mercado.
A proposta de Almeida Lima vai de encontro aos esforços de deputados e senadores para acabar com sessões secretas em ambas as Casas. No senado, a votação do projeto que defende essa proposta é uma das condições da oposição para que a prorrogação da CPMF seja votada.
Paralisação do processo
O senador João Pedro (PT-AM), relator da segunda representação contra Renan, já disse que vai recomendar a paralisação do processo contra o peemedebista. Ele alegou que o Senado deve esperar o resultado das investigações na Câmara, que analisa o envolvimento de Olavo Calheiros com a cervejaria Schincariol.
A reunião no Conselho de Ética está marcada para as 17h de hoje. No entanto, de acordo com o senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO), a reunião poderá ser adiada para atender a agenda de alguns senadores. (Camilla Shinoda)
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