Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
25/9/2007 | Atualizado às 17:13
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou hoje (25) que não foi “barrado” na reunião de líderes partidários. "Por acaso eu sou líder?", questionou o peemedebista. O encontro terá como mediador o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), que busca uma pauta de votações com a oposição.
"Quero que eles se entendam em relação à pauta. Isso será muito bom para o país". Assim como ocorre na Câmara, a reunião do colégio de líderes no Senado é comandada pelo presidente.
Desde que foi absolvido da acusação de ter despesas pessoais pagas por um lobista, partidos da oposição obstruem as votações da Casa. Além da saída de Renan, os oposicionistas exigem que a proposta que abre as sessões do Senado seja apreciada antes de medidas provisórias.
O peemedebista ainda responde a três processos no Conselho de Ética do Senado. Em um deles, é acusado de ter beneficiado uma cervejaria com dívidas com o governo; em outro, de ter usado laranjas para comprar empresas de comunicação em Alagoas; e, por fim, Renan é acusado de ser beneficiário de um suposto esquema de desvio de verbas em ministérios controlados pelo PMDB.
O senador alagoano ressaltou que tem um bom relacionamento com os líderes da oposição. “Política é política, é preciso compreender seus limites".
Voto secreto
Renan ressaltou que não faz campanha pelo voto secreto no Conselho de Ética. No entanto, ele defende a tese de que a votação secreta preserva o parlamentar, já que o voto aberto "expõe a pessoa à pressão do poder econômico, do poder político e de setores da mídia". (Rodolfo Torres)
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
MANOBRA NA CÂMARA
Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação