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TAM: seguro da empresa é "suficiente" para cobrir indenizações

Congresso em Foco

2/8/2007 | Atualizado às 16:15

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O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, disse hoje (2) aos deputados da CPI do Apagão Aéreo que a apólice de seguro da companhia é "extremamente suficiente" para cobrir as indenizações, tanto dos familiares das 199 vitimas fatais da tragédia com o Airbus da empresa no aeroporto de Congonhas, quanto das empresas do bairro atingidas.

Essa apólice, segundo ele, é de US$ 1,5 bilhões. Ainda assim, se faltar recurso, acrescentou, a TAM se compromete a arcar com a quantia necessária para quitar as indenizações.

Queda nas vendas

Bologna admitiu uma queda na receita da companhia depois do acidente com o Airbus da TAM, provocada por uma redução de 30% no número de bilhetes vendidos na comparação com os meses anteriores. Entretanto, avaliou, essa queda não tem relação com o acidente, mas deve-se ao fato de agosto ser um mês de baixa.

"Estamos saindo de uma alta temporada. E vôo não tem um preço único. Temos agora menos tarifas promocionais", disse.

Caixas-pretas

O presidente da TAM afirmou que ainda não teve acesso aos conteúdos das caixas-pretas de voz e de dados do Airbus. Perguntado sobre os diálogos entre os pilotos e a torre de controle, divulgados ontem pela CPI (leia), disse que "seria muito prematuro fazer qualquer análise das causas".

Segurança

A CPI do Apagão Aéreo questionou o presidente da TAM e o vice-presidente técnico da empresa, Rui Amparo, para que explicassem se a empresa cumpriu uma norma de segurança da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A norma em questão é a informação suplementar de 31 de janeiro deste ano, que diz que “em caso de pouso em pista molhada”, a aeronave deverá “usar o máximo reverso assim que possível”. O deputado Vic Pires (DEM-PA) insistiu com a pergunta, já que o Airbus 320 que explodiu no último dia 17, estava com um dos reversores (equipamento auxiliar de frenagem) desativado.

Primeiramente, Bologna respondeu apenas: “Ele tinha um reverso pinado [desativado]”. Depois argumentou que a mesma instrução permitia soluções alternativas de segurança. Por fim,  Bologna disse que um técnico da Anac deveria interpretar a norma em conjunto com o manual do avião. (Lúcio Lambranho e Eduardo Militão)

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