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Congresso em Foco
2/8/2007 12:00
O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, admitiu à CPI do Apagão Aéreo da Câmara uma queda na receita da companhia depois do acidente com o Airbus da TAM, provocada por uma redução de 30% no número de bilhetes vendidos na comparação os meses anteriores. Entretanto, avaliou, essa queda não tem relação com o acidente, mas deve-se ao fato de agosto ser um mês de baixa.
Bologna acrescentou considerar inverossímil a informação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de que as tarifas aéreas ficaram 8,5% mais caras nos últimos meses. Segundo ele, apenas no primeiro trimestre do ano houve uma queda de 19% no preço médio das passagens.
"Estamos saindo de uma alta temporada. E vôo não tem um preço único. Temos agora menos tarifas promocionais", disse.
Questionado sobre as medidas tomadas pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) para reduzir o tráfego aéreo em Congonhas e evitar novos acidentes no aeroporto, Bologna disse considerá-las "acertadas". Ele elogiou especialmente a proibição de realização de conexões e escalas em Congonhas.
Caixas-pretas
O presidente da TAM afirmou que ainda não teve acesso ao conteúdos das caixas-pretas de voz e de dados do Airbus. Perguntado sobre os diálogos entre os pilotos e a torre de controle divulgados ontem pela CPI (leia), disse que "seria muito prematuro fazer qualquer análise das causas". (Lúcio Lambranho)
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