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Rio de Janeiro

Ligação entre traficantes reforça hipótese de erro no assassinato de médicos

Telefonema interceptado pela Polícia Civil colabora para hipótese de que traficantes teriam confundido médico com miliciano.

Congresso em Foco

5/10/2023 | Atualizado às 18:16

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Telefonema interceptado pela Polícia Civil colabora para hipótese de que traficantes teriam confundido médico com miliciano. Foto: reprodução/câmeras de segurança

Telefonema interceptado pela Polícia Civil colabora para hipótese de que traficantes teriam confundido médico com miliciano. Foto: reprodução/câmeras de segurança
Uma ligação interceptada entre traficantes na Barra da Tijuca (RJ) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, e vazada pelo G1, colabora para a linha investigativa que considera o assassinato de três médicos na madrugada desta quinta-feira (5) um erro de execução por parte dos criminosos, que teriam confundido um dos profissionais de saúde com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa. A ligação foi entre o traficante Philip Motta, do Comando Vermelho, e seu assistente Juan Breno Malta, conhecido como BMW. O segundo, conforme demonstra o vazamento, disse "acho que é o posto 2". A utilização dos postos de apoio é a principal referência adotada por moradores da Barra da Tijuca para indicar locais próximos à praia. O assassinato, que teve como um dos alvos o irmão da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), Diego Ralf de Souza Bomfim, aconteceu em um quiosque entre os postos 3 e 4, distante em cerca de 1,5km do local sugerido. Taillon Barbosa é filho de Dalmir Barbosa, suposto líder da milícia em Rio das Pedras, comunidade próxima da Barra da Tijuca. Colaborador das ações violentas de seu pai, ele foi preso preventivamente em 2020, mas deixou a cadeia em setembro. Desde então, esteve e permanece sob a mira do Comando Vermelho, que disputa com as milícias fluminenses o controle de comunidades da Zona Oeste da cidade. A aparência física parecida com a do médico Perseu Almeida e a proximidade entre sua residência e o local do crime levantaram a hipótese de um erro de execução por parte dos criminosos. Essas coincidências, porém, não descartam a linha que considera a possibilidade de assassinato político, tendo como alvo Diego Bomfim.
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Rio de Janeiro Polícia civil milícias Sâmia Bomfim

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