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Congresso em Foco
19/5/2007 7:29
Há três anos, em maio de 2004, o Ministério da Integração Nacional foi alertado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a ocorrência de fraudes em várias obras executadas pela Gautama, construtora que está no centro da operação realizada pela Polícia Federal na última quinta-feira (17) e que prendeu 46 pessoas, entre elas o dono da empresa, Zuleido Soares Veras.
O tribunal diz que a pasta, na época sob o controle do hoje deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), não tomou nenhuma providência, mas as obras foram interrompidas por terem sido incluídas pelo TCU numa lista de obras com irregularidades graves.
Segundo o jornal Correio Braziliense, em setembro último, nove obras da Gautama, em seis estados, estavam paralisadas porque deixaram de receber recursos federais; atualmente, são sete obras paradas.
As fraudes da construtora de Zuleido, segundo o TCU, são várias: superfaturamento, transferência ilegal de contratos, aditivos acima dos limites previstos em lei, falha nos projetos básicos, conluio entre empresas e inexistência de licença ambiental.
Em setembro, apesar das obras estarem paradas por causa das irregularidades, o presidente Lula, por meio de medida provisória, encaminhou R$ 70 milhões para obras de abastecimento do rio Pratagy, em Alagoas, tocada pela Gautama. A construtora aparece em pelo menos 69 processos do Tribunal de Contas da União.
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