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27/4/2007 | Atualizado às 20:34

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (27) que o Brasil chegará ao final deste ano com o sétimo Produto Interno Bruto (PIB) no ranking mundial. Mantega, que participa de evento promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, justificou a posição do país considerando a nova metodologia adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o novo cálculo do PIB, o crescimento da economia brasileira no ano passado subiu de 2,9% para 3,7%. O IBGE, com o novo cálculo, passou a considerar mais 13 atividades e 30 produtos do que anteriormente. No cálculo antigo, 43 atividades e 80 produtos era considerados. Pela nova conta, 56 atividades econômicas e 110 produtos passaram a constar na projeção.

Mantega defendeu o apóio do governo à indústria da transformação e a alguns setores como os têxteis e o de bens de capital. "É inaceitável que o Brasil seja mero exportador de matéria prima. É importante garantir o desenvolvimento de produtos brasileiros com valor agregado e o avanço tecnológico", disse.

O ministro atacou o spread, diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa efetiva cobrada dos clientes, e as taxas de juros cobradas no país. "É inconcebível um país com uma inflação de 3% a 4% ao ano ter taxas entre 35% e 36%. Não há lucro que resista. Isso inibe o crescimento sustentável do país", afirmou.

Leia outras notícias publicadas hoje (27)

Lula discute parceria energética com Kirchner

O presidente Lula se reuniu hoje (27) com seu colega argentino, Néstor Kirchner, na residência dos Olivos, região norte de Buenos Aires. Na pauta do encontro, estratégias comuns na área de energia, inclusive de biocombustíveis.

De acordo com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, os presidentes conversaram sobre "uma estratégia comum, não somente sobre biocombustíveis, mas sobre energia de um modo geral".

Lula e Kirchner também analisaram a agenda do encontro dos ministros da economia do Mercosul no próximo mês em Quito, capital do Equador. O tema central do encontro ministerial deve ser a criação do Banco do Sul.

"Precisamos discutir qual a finalidade desse banco: se é um banco de financiamento, qual a participação dos países e como será essa participação. Para criar um banco, a gente precisa de uma instituição de muita credibilidade", afirmou Lula. Os presidentes não divulgaram nota após o encontro.

Governo edita MP para desmembrar Ibama

A edição de hoje (27) do Diário Oficial da União traz uma medida provisória (MP) e três decretos que tratam da reestruturação do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A MP cria o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desmembrado do Ibama. O novo órgão terá entre suas atribuições a execução de ações da Política Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e a gestão das unidades de conservação instituídas pela União.

Os decretos criam a Secretaria de Mudanças do Clima e Qualidade Ambiental (Semuc), Secretaria de Recursos Hídricos e Ambientes Urbanos (SRU), Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (Saic) e Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SQA).

Furacão: PGR denuncia irmão de ministro do STJ

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou, segundo o jornal Correio Braziliense, o advogado Virgílio Medina ao Supremo Tribunal Federal (STF), um dos envolvidos com a máfia dos jogos e preso na Operação Furação.

Virgílio, irmão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina, é acusado de ser um dos coordenadores da quadrilha que vendia sentenças para os donos de  bingos. Ele deverá responder por crime de corrupção na condição de co-réu dentro do  inquérito que apura o envolvimento de magistrados com a máfia dos jogos.

O ministro Paulo Medina já foi denunciado no mesmo inquérito. De acordo com a matéria do repórter Marcelo Rocha, o STF determinou à Polícia Federal que intime Virgílio Medina. O advogado, diz o texto, havia sido levado ontem para o Rio, onde responde a processo na 6ª Vara Federal Criminal juntamente com outras 23 pessoas que não têm direito a foro especial.

"A PF decidiu, então, trazê-lo de volta a Brasília e, depois de notificá-lo hoje de manhã, fará novamente a transferência do suspeito para a capital fluminense, onde ficará à disposição da juíza Ana Paula Carvalho", explica a reportagem.

O grupo de magistrados já denunciados há uma semana pelo procurador-geral no STF é formado, além do ministro Paulo Medina, pelos desembargadores federais José Eduardo Carreira Alvim e José Ricardo Regueira, o juiz do Trabalho Ernesto Dória e o procurador da República João Sérgio Leal Pereira. As acusações são de prevaricação (utilizar cargo público para benefício próprio), formação de quadrilha e corrupção. (Lúcio Lambranho)

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