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Aliados insistem em verticalização de ministérios

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4/4/2007 | Atualizado às 9:21

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Os líderes partidários da base aliada ficaram surpresos e insatisfeitos com a decisão do presidente Lula de fazer o que ele chamou de um governo de coalizão e não autorizar a demissão de petistas que já trabalham em ministérios entregues a partidos da base. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, alguns partidos não pretendem cumprir a ordem. O PP, por exemplo, quer mandar embora do Ministério das Cidades petistas que estão em postos de comando desde a gestão de Olívio Dutra, que deixou a pasta há dois anos.

Ainda segundo a Folha, as demissões devem acontecer logo depois da Semana Santa. No Ministério das Cidades, há, hoje, cinco petistas em secretarias ou diretorias. Uma delas é a titular da poderosa Secretaria Nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães. Há petistas, também, na Secretaria de Transporte e na chefia dos departamentos de Desenvolvimento, Cidadania e Mobilidade Urbana.

Segundo disse à Folha um deputado do PP, o discurso de Lula na reunião ministerial de anteontem é completamente diferente do recado que foi dado a dirigentes do partido em audiência no dia 13 de fevereiro, no Palácio do Planalto. Na ocasião, o presidente comunicou que manteria Fortes na pasta das Cidades e prometeu autorizar a troca de petistas por indicados do PP.

O PMDB e o PR também dizem que tiveram garantias de Lula de que poderiam indicar totalmente os escalões intermediários em seus ministérios. "O presidente nos disse no final do ano passado que poderíamos verticalizar os Transportes, mas depois voltou atrás", disse à Folha o deputado Sandro Mabel (PR-GO).

Apesar de ter a intenção de indicar filiados para ocupar cargos estratégicos na pasta, o PR diz que preservará técnicos de competência reconhecida, mesmo que de outros partidos. Há pelo menos dois petistas nos Transportes: um comandando a Secretaria de Transportes Aquaviários e outro no Departamento de Relações Institucionais.

Para o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), a opção do presidente por manter o mesmo sistema de indicações de cargos do primeiro mandato é temerária. "O modelo do governo passado não deu muito certo. Teve mais erros do que acertos. Repetir é um risco". Foi a insatisfação do partido de Arantes com o loteamento político nos Correios que gerou a crise do mensalão. (Carol Ferrare)

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