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Troca de ministério

Congresso em Foco

25/1/2007 | Atualizado às 21:39

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O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, sinalizou hoje (25) que deve ser substituído pelo ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, na próxima reforma ministerial. Bastos se encontrou hoje com o vice-governador de Santa Catarina, Leonel Pavan (PSDB).

O tucano foi ao ministério reivindicar a construção de um posto da Polícia Federal na cidade de Criciúma (SC).  O ministro da Justiça afirmou que o pleito poderia ser feito ao seu sucessor, possivelmente Tarso Genro.

"Nós retribuímos a afirmação do ministro afirmando que se for o Tarso, melhor para Santa Catarina, já que o estado está na divisa com o Rio Grande do Sul e o Tarso é gaúcho", afirmou o vice catarinense.

Pavan declarou que Thomaz Bastos confirmou que deve deixar o ministério "até o carnaval". "O ministro me comunicou sua saída. Disse que sua família já está em São Paulo. E que Tarso Genro deve entrar no seu lugar", disse o tucano.

Bastos nega que tenha anunciado Genro na Justiça

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, negou hoje (25) que tenha anunciado o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, como seu sucessor. A declaração teria sido feito hoje, durante encontro com o vice-governador de Santa Catarina, Leonel Pavan (PSDB).

Assessores de Bastos disseram à repórter Gabriela Guerreiro, da Folha Onlinel, que em nenhum momento o ministro citou o nome de Tarso como seu substituto. Ele teria apenas comentou com o tucano e com outros políticos catarinenses que deixaria os pleitos do grupo para seu sucessor.

Tarso Genro, que está na capital gaúcha onde participou de um debate sobre reforma política na Assembléia Legislativa, afirmou que "não há nenhuma decisão do presidente Lula sobre a questão ministerial".

"Talvez seja um desejo do Márcio Thomaz Bastos, que muito me honra", afirmou. "Não estou considerando a questão do ministério porque o presidente me deu tarefas na coordenação política que estou cumprindo", complementou.

Leia outras notícias publicadas hoje (25)

Endividamento do país cai para US$ 168 bi

No primeiro mandato do presidente Lula, o endividamento do país caiu de US$ 210,711 bilhões do final de 2002 para US$ 168,867 bilhões, uma queda de 19,9%. Os bons resultados da balança comercial fizeram com que o governo pagasse parte da dívida externa, além de acumular reservas internacionais, de acordo com reportagem de Ana Paula Ribeiro, da Folha Online.

Em 2006 o superávit comercial (saldo positivo entre exportações e importações) foi de US$ 46,077 bilhões, o maior da história.O governo se aproveitou da valorização do real frente ao dólar para quitar parte de sua dívida externa e reforçar suas reservas internacionais. Em 2005, o Brasil pagou antecipado ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Clube de Paris. No ano passado, o Tesouro Nacional fez uma operação para recompra de títulos da dívida externa.

Reservas

Apesar desses pagamentos, as reservas mais que dobraram entre 2002 e 2006, passando de US$ 35,866 bilhões em dezembro de 2002 para US$ 85,839 bilhões no mês passado, um aumento de 126,69%.

IBGE: desemprego fica estável, mas renda sobe

No ano passado, a taxa média de desemprego no país ficou estável em 10%. Entretanto, a renda do trabalhador cresceu 4,3% em relação a 2005. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo IBGE.

Segundo a pesquisa, a renda média do trabalhador ficou em R$ 1.045,75 em 2006. O desemprego em dezembro foi de 8,4%, estável em relação ao mesmo mês de 2005, e a renda chegou a R$ 1.072,30, com alta de 4,5% na mesma comparação. Leia mais

Lula: países pobres podem se desenvolver no século 21

O presidente Lula já está em Davos, na Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial. Lula declarou, em uma entrevista breve, que a "a expectativa de participação no Fórum é boa". O presidente também se declarou otimista, ao afirmar que "o mundo que foi pobre nos séculos 19 e 20, pode se desenvolver no século 21".

"Vim aqui no meu primeiro mandato e disse que era possível criar uma política consistente para diminuir a miséria no Brasil. Hoje eu venho aqui para mostrar que é possível a gente cumprir as metas do milênio, se houver um mínimo de compreensão dos países ricos, não para ficar dando dinheiro para os países pobres, mas para investir em projetos que signifiquem o desenvolvimento", afirmou.

José Alencar fará quimioterapia amanhã

O presidente da República em exercício, José Alencar,  irá se submeter a mais um tratamento quimioterápico amanhã (26), no hospital Sírio Libanês. Ele embarca hoje para São Paulo e deve permanecer na capital paulista no fim de semana. Alencar retornar a Brasília somente na segunda-feira.

Em novembro do ano passado, José Alencar fez uma cirurgia para retirar um tumor maligno na região do abdome, em Nova York.  O vice-presidente já passou por várias cirurgias. Há cerca de dez anos retirou  tumores malignos no rim direito e no estômago. Em 2000, fez tratamento para um tumor da próstata.  Em 2004, extraiu a vesícula. E em 2005, submeteu-se a uma angioplastia, para desobstruir uma das artérias do coração.

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