Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Tarso: governo não vai impor reformas ao Congresso

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Tarso: governo não vai impor reformas ao Congresso

Congresso em Foco

25/1/2007 | Atualizado às 15:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, afirmou hoje (25) que o governo não vai impor as reformas política e tributária ao Congresso Nacional. Segundo ele, o presidente Lula "não depende" das duas reformas "para governar".

"Qualquer governo, seja do presidente Lula ou de outra pessoa, teria condições de governar nos próximos quatro anos. Não há perigo institucional se a reforma política e a tributária não forem feitas", declarou.

De acordo com reportagem de Andreza Matais, da Folha Online, o ministro observou que as reformas são "fundamentais para o futuro do país". No entanto, ele ressalta que Lula não pretende criar uma disputa com o Congresso caso não haja apoio para aprová-las.

"O governo não quer fazer chantagem. É uma reforma que depende do apoio do Parlamento. [Não aprová-la] não significará crise no governo", afirmou.

"Vamos pedir para os presidentes da Câmara e do Senado proporem uma agenda de discussão da reforma política, que o governo não pretende protagonizar, ser o coordenador deste processo", complementou.

Reunião

O ministro comunicou que Lula convocou os presidentes dos partidos aliados para participar da reunião do conselho político do governo, na próxima terça-feira (30), que irá tratar da implantação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O objetivo é pedir apoio para que as medidas sejam aprovadas rapidamente pelo Congresso.

Tarso sinalizou que não há disposição do governo para discutir as medidas. "Nós não pretendemos modificar [a lista de] obras [que receberão investimentos] e as medidas econômicas que dão sustentação ao programa", disse.

Contudo, o ministro reconheceu que será preciso negociar com os partidos para aprovar as sete medidas provisórias e os cinco projetos referentes ao PAC encaminhados ao Congresso. "Medidas dessa natureza só podem ser aprovadas através de acordo", afirmou.


Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Lula: países pobres podem se desenvolver no século 21

Lula: países pobres podem se desenvolver no século 21

José Alencar fará quimioterapia amanhã

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JUDICIÁRIO

PF declara presidente do Instituto Voto Legal como foragido

2

JUDICIÁRIO

Nunes Marques prorroga prazo para aprovações de dividendos em 30 dias

3

JUDICIÁRIO

Toffoli mantém acareação entre diretor do BC e investigados do Master

4

Energia e Inclusão

Tarifa social e mudanças no setor elétrico foram destaque no Congresso

5

SAÚDE

Bolsonaro inicia procedimento para tratar crises de soluços

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES