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Congresso em Foco
14/1/2007 | Atualizado às 7:54
A reversão do apoio tucano à candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP) à presidência da Câmara será mais difícil do que se esperava. O deputado licenciado Custódio Mattos (PSDB-MG) – aliado do governador de Minas Gerais, Aécio Neves – disse ser contra o pedido de revisão solicitado pelo grupo do presidente do partido, senador Tasso Jereissati (CE), e do ex-presidente da República, Fernando Henrique.
Segundo matéria do Estado de São Paulo, isso é um sinal claro do racha no partido e da complexidade de uma solução. “Os governadores Aécio Neves e José Serra foram os patrocinadores do acerto com Chinaglia, em troca de postos para aliados na Câmara e de apoios nas Assembléias Legislativas - inclusive na Bahia, de Jutahy, onde o partido tem apenas dois deputados e deve ficar com a presidência.” (leia mais sobre a crise tucana)
Custódio Mattos, que voltará à Câmara na próxima legislatura após ser secretário de Desenvolvimento Social de MG, defende que a decisão do líder do partido na Câmara, Jutahy Júnior (BA), atendeu a proporcionalidade na Casa. 'Se não respeitamos a proporcionalidade, não teremos vida parlamentar, não teremos ninguém na Mesa nem nas comissões', argumentou.
Segundo Custódio, não existe interesses estaduais no acordo. Principalmente em Minas, onde “90% de apoio na Assembléia” garante a governabilidade local, sendo desnecessário qualquer acerto nacional.
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