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PT reúne seus governadores em Brasília

Congresso em Foco

11/12/2006 | Atualizado às 0:42

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Os governadores petistas se reúnem, amanhã, na sede nacional do partido, em Brasília. A Secretaria Nacional de Assuntos Institucionais do PT organiza o encontro com as bancadas estaduais e equipes de governos eleitos na última eleição - Bahia, Pará, Acre, Piauí e Sergipe - e o atual governador do Mato Grosso do Sul, Blairo Maggi (eleito pelo PPS, mas atualmente sem partido).

O grupo pretende aprofundar o debate político e encontrar soluções para as relações entre governo e Legislativo nos encaminhamentos de matérias orçamentárias e projetos de lei federal, estadual e municipal. O tema do encontro será: "Desafios e Soluções na relação do Executivo e Legislativo com base nas experiências do Acre, Piauí e Mato Grosso do Sul".

Até agora, de acordo com o site da legenda, confirmaram presença os governadores Wellington Dias (PI), Ana Julia Carepa (PA) e Jorge Viana (AC). Também participam do encontro dois representantes da Presidência da República: a secretária executiva da Secretaria de Coordenação Política, Eva Maria, e o subchefe de Assuntos Federativos, Vicente Trevas.

PMDB quer seis ministérios com R$ 74,7 bilhões

O PMDB pretende comunicar ao presidente Lula o desejo de ocupar seis ministérios, com a verba total de R$ 74,7 bilhões, em 2007. Na quarta-feira, Lula se reunirá com os oito partidos da base aliada que fazem parte do Conselho Político para discutir a relação política entre eles.

Segundo reportagem de Vera Rosa, do Estado de S. Paulo, os peemedebistas querem manter os ministérios da Saúde, de Minas e Energia, Comunicação e assumir as pastas de Transportes, Cidades e Integração Nacional. O apetite do PMDB incomoda os parceiros da coalizão, uma vez que pretendem controlar 16,9% das receitas do orçamento federal de 2007.

"Prestes a comemorar 40 anos na terça-feira, já que os tempos do MDB velho de guerra recheiam sua história, o PMDB iniciará 2007 com um contingente que, além dos 89 deputados, também inclui sete governadores e 18 senadores. O partido já foi visto como o mais infiel da base aliada, segundo levantamento produzido pelo governo Lula, tomando como parâmetro importantes votações do ano. Agora, no entanto, promete mudar. Desde que seja contemplado na partilha do poder", afirma a matéria.

O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, lembrou que todos os partidos - PT, PMDB, PSB, PCdoB, PRB, PDT, PL e PV - vão se reunir com Lula, nesta semana, para "acertar os ponteiros". "A montagem da coalizão é um processo bem mais lento e complexo do que a composição de um ministério", diz Tarso. "Pelos sinais emitidos por Lula até agora, o PMDB terá de aprender a exercitar a milenar arte da paciência", conclui a reportagem, referindo-se à demora com que o presidente tem conduzido o assunto.

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