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Dossiê: PF entrega segundo relatório à Justiça de MT

Congresso em Foco

28/11/2006 | Atualizado às 6:45

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A Polícia Federal entregou hoje (27) ao juiz da 3ª Vara Federal de Cuiabá (MT), Jefferson Schneider, o segundo relatório parcial do inquérito sobre a tentativa de compra de um dossiê contra candidatos do PSDB às vésperas das eleições de outubro. O delegado que cuida do caso, Diógenes Curado, pediu mais 30 dias de prazo para concluir as investigações.

Como no primeiro relatório, a PF ainda sustenta que Jorge Lorenzetti, ex-analista de risco e mídia da campanha do presidente Lula, foi quem arquitetou a compra dos documentos. Diógenes Curado não descarta, porém, o envolvimento de integrantes da cúpula petista no episódio, como o presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini. No entanto, ele disse que ainda não tem provas para atestar isso.

Este é o segundo relatório sobre o caso entregue pela PF. Também foi a segunda vez que os agentes solicitam a prorrogação do inquérito por um mês. Até agora, três pessoas já foram indiciadas: o advogado e ex-assessor de campanha do PT Gedimar Passos, por ocultação de documentos, e os donos da casa de câmbio Vicatur, por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

Gedimar foi preso junto com Valdebran Padilha em um hotel da capital paulista. Junto com eles, a PF apreendeu R$ 1,7 milhão, sendo US$ 248,8 mil, que seriam usados na compra dos documentos. Parte dos dólares foi comprada na Vicatur em nome de "laranjas".

Curado quer ouvir outras pessoas, entre elas o deputado federal Carlos Abicalil (PT-MS). No segundo relatório parcial entregue nesta segunda à Justiça Federal, Abicalil é citado por ter feito e recebido ligações telefônicas do ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Veloso, acusado de envolvimento no caso do dossiê.

Lacerda e Gedimar depõem na CPI

A CPI dos Sanguessugas alterou os horários dos depoimentos agendados para esta terça-feira (28). A partir das 14h, a comissão ouve o advogado e ex-agente da Polícia Federal Gedimar Passos. Em seguida, às 15h, é a vez de Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha de Aloízio Mercadante ao governo de São Paulo, prestar depoimento.

Gedimar é investigado por envolvimento na compra de um dossiê que vincularia os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin ao esquema das ambulâncias. Ele foi preso num hotel da capital paulista com R$ 1,7 milhão que seriam dados em troca dos documentos. O material seria repassado pela família Vedoin, que coordenava a máfia no Congresso.

Lacerda foi acusado de articular a publicação do material e de uma entrevista com os Vedoin em um veículo de circulação nacional. Em 15 de setembro deste ano - uma sexta-feira - a revista Istoé divulgou reportagem na qual os donos da Planam afirmam que o esquema dos sanguessugas cresceu mais durante o governo passado. No mesmo dia a Polícia Federal desbaratou o esquema de compra do dossiê.

MP denuncia Joaquim Roriz e ex-porta-voz ao STF

O Ministério Público Federal ofereceu hoje (27) denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-governador do Distrito Federal e senador eleito pelo PMDB Joaquim Roriz e seu ex-porta-voz, o jornalista Paulo Fona, por calúnia e difamação. Segundo a ação, eles teriam chamado vários integrantes do MP de "desonestos, perversos e facciosos".

As ofensas, segundo a denúncia, foram ditas por Roriz durante discurso no Teatro Nacional de Brasília a integrantes do Programa Saúde da Família.

O MP acrescenta que Fona, em entrevista ao Jornal de Brasília, na edição de 5 de setembro, "além de repetir as ofensas, dando-lhes ainda mais publicidade, identificou os procuradores da República Franklin Rodrigues da Costa e Luiz Francisco Fernandes de Souza e o promotor de Justiça Jairo Bisol, dentre outros, como sendo as pessoas que 'fazem parte do grupo denominado pelo governador Joaquim Roriz como perversos, desonestos e facciosos'".

Na ação, o Ministério Público atribui as supostas calúnias e difamações por parte de Roriz à "atuação rápida e eficaz do Ministério Público no sentido de barrar a ação deletéria do governo do Distrito Federal no setor da saúde, inclusive evitando que a Fundação Zerbini continuasse a prática nefasta do Instituto Candango de Solidariedade".

Os membros do MPF alegam que, ao utilizarem o termo "perversos", os denunciados cometeram o crime de difamação. Ao qualificar as vítimas de "desonestos e facciosos", consumaram o crime de calúnia.

TRE-RS multa deputados do PMDB por "má conduta"

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) multou o deputado federal Eliseu Padilha (RS) e o deputado estadual Alceu Moreira da Silva, ambos do PMDB, por "má conduta de agentes públicos" durante a campanha eleitoral. A decisão cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O tribunal considerou que os peemedebistas foram beneficiados pela campanha nacional contra poliomielite. De acordo com a denúncia do Ministério Público Eleitoral, um posto volante de vacinação funcionou em um comitê eleitoral.

Padilha foi multado em 100 mil Ufirs (cerca de R$ 160 mil) e Moreira, em 80 mil Ufirs, bem como assessores e políticos considerados envolvidos no episódio.

Criação da MD está nas mãos do TSE

A união do PPS, PHS e PMN depende somente da aprovação da Justiça Eleitoral. Os partidos apresentaram, na última sexta-feira (24), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o pedido formal para criação da Mobilização Democrática (MD). Se a solicitação for aprovada, o novo partido será criado com 27 deputados federais, dois governadores, três vices, um senador e 81 deputados estaduais.

O acerto da fusão das três legendas aconteceu há uma semana. Como nenhuma delas superou a cláusula de barreira - que prevê a obtenção do mínimo de 5% dos votos para deputados federais em, pelo menos, nove estados com 2% do total de votos em cada um - a solução foi se unir para assegurar alguns direitos no Congresso. "Não havia outra saída. É a fusão ou abandono da vida partidária", disse o presidente do PPS e presidente eleito da MD, deputado federal Roberto Freire (PE).

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