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Congresso em Foco
26/11/2006 20:13
Depois de anunciar que jamais voltaria a misturar as contas de campanha com as contas do partido, o PT pode ser obrigado a rever sua oposição para saldar as dívidas da reeleição do presidente Lula. Segundo a Folha de S. Paulo, a campanha do presidente reeleito fechou com um déficit entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões.
Pela legislação eleitoral, a pessoa jurídica do comitê deve ser extinta até a próxima terça-feira (28), quando a dívida passa a ser de responsabilidade do candidato. Para evitar que isso ocorra, o comitê da campanha tende a transferir a dívida de Lula para o diretório nacional, garantindo o pagamento aos credores.
O partido ainda estuda, ainda de acordo com a Folha, outras duas possibilidades: a transformação da doação em créditos [nesse caso, os fornecedores da campanha abririam mão do dinheiro a receber, doando o serviço ao PT] e a contração de empréstimos bancários para saldar a dívida.
No início da campanha, o PT estimou os gastos em R$ 89 milhões e depois elevou a estimativa para R$ 115 milhões. O tesoureiro da campanha de Lula, o prefeito de Diadema, José de Filippi Jr., pretende consultar o departamento jurídico do partido para analisar que medida poderá adotar caso o rombo não esteja coberto até terça-feira.
Acusado de matar Toninho do PT deve ir a júri popular
O Ministério Público apresenta amanhã (27) as alegações finais no processo do assassinato do ex-prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, deixando em aberto a motivação do crime. O MP, segundo a Folha de S. Paulo, também pedirá que o seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, que está preso, seja levado a júri popular.
A morte do então prefeito, em 10 de setembro de 2001, já foi objeto de diversas versões. Até agora, prevalece a tese de promotores e policiais de que foi um crime comum. A família do petista, no entanto, acredita que houve motivação política no assassinato.
Após a apresentação das alegações finais da promotoria, o juiz do caso, José Henrique Torres, remeterá o processo para que a assistência da acusação e a defesa façam também suas análises e a Justiça possa decidir se leva ou não Andinho a júri.
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