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Em CPI, Ronaldinho Gaúcho nega ser sócio de empresa acusada de aplicar golpe

CPI das Pirâmides Financeiras tenta, mais uma vez, ouvir o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho, nesta quinta-feira

Congresso em Foco

31/8/2023 | Atualizado às 12:41

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Ronaldinho Gaúcho compareceu à CPI depois de ter sido ameaçado de ser conduzido coercitivamente à CPI. Foto: Vinicius Loures/Ag. Câmara

Ronaldinho Gaúcho compareceu à CPI depois de ter sido ameaçado de ser conduzido coercitivamente à CPI. Foto: Vinicius Loures/Ag. Câmara
O empresário e ex-jogador de futebol Ronaldo de Assis Moreira, o Ronaldinho Gaúcho, negou à CPI das Pirâmides Financeiras, nesta quinta-feira (24), que seja fundador ou sócio da empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações LTDA, diferentemente do que vem sendo divulgado pela CPI. "Eu nunca fui sócio da empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda. Os sócios de tal empresa são os senhores Rafael Horácio Nunes de Oliveira e Marcelo Lara Marcelino. Eles utilizaram indevidamente meu nome para criar a razão social dessa empresa", afirmou. "Inclusive já fui ouvido pelo Ministério Público de São Paulo e pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na condição de testemunha", acrescentou. Ele disse que, além de não ser sócio, jamais autorizou o uso de seu nome e imagem pela empresa e foi vítima dos sócios da empresa. Ronaldinho afirmou que, em 2016, foi realizado contrato com a empresa americana 18k Watch Corporation, para a criação de uma linha de relógios com a imagem dele, e que, em julho de 2019, foi firmado contrato com a empresa brasileira 18k Watch Comércio Atacadista e Varejista de Negócios, de propriedade de Marcelo Lara, para uso de imagem para outros produtos além do relógio, mas esse contrato foi rescindido em outubro de 2019. "Portanto, esse contrato nem sequer chegou a ser executado", alegou. Segundo ele, chegou ao conhecimento do seu irmão, Roberto de Assis Moreira, que Marcelo estava usando indevidamente a imagem de Ronaldinho sem a sua autorização pela empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participações Ltda, que fazia compra e venda de moedas bitcoins. "Nunca foi autorizado que essa empresa utilizasse meu nome e minha imagem", reiterou. Ronaldinho já havia faltado duas vezes à convocações da comissão. Na semana passada, os deputados decidiram solicitar a condução coercitiva de Ronaldinho. A condução coercitiva permite que uma pessoa seja levada à presença de autoridades mesmo contra a sua vontade.  O jogador tinha autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para ficar em silêncio e não responder perguntas. A Suprema Corte, no entanto, negou autorização para que ele faltasse. O irmão de Ronaldinho, Roberto de Assis Moreira, que também é apontado como sócio da 18K, foi ouvido pela CPI na semana passada. Ele negou participação no esquema e também afirmou que o ex-jogador foi vítima. "Eu e meu irmão nunca fomos sócios da empresa 18K Ronaldinho. Os sócios dessa empresa são Rafael Horácio Nunes de Oliveira e Marcelo Lara Marcelino. Aliás, meu irmão foi vítima dessa empresa e dos seus sócios, que utilizaram o nome e a imagem dele sem autorização", reiterou. (Com informações da Agência Câmara)
 
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