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Documento faz ligação entre líder da oposição e Planam

Congresso em Foco

25/8/2006 | Atualizado 26/8/2006 às 4:53

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Reportagem publicada hoje (25) pelo jornal Correio Braziliense revela que o deputado Lino Rossi (PP-MT) utilizou o nome do líder da oposição, José Carlos Aleluia (PFL-BA), para negociar propina com os donos da Planam.

A reportagem, de Marcelo Rocha, mostra um documento apreendido pela Polícia Federal na empresa Planam com o título "deputados acertados". Aleluia é um dos sub-relatores da CPI dos Sanguessugas, instalada para investigar o escândalo.

No documento, apareceram listados os nomes de Aleluia e quatro ex-parlamentares da legislatura passada. Ao lado de cada um, foram anotados dois valores. Segundo a reportagem, no caso do deputado do PFL baiano, foram registrados, respectivamente, R$ 400 mil e R$ 8 mil.

Em depoimento à Justiça Federal do Mato Grosso, em julho, Darci Vedoin, sócio da Planam, explicou que os valores anotados à direita se referiam à suposta comissão devida a Lino Rossi, "por ter conseguido recursos de emendas dos parlamentares arrolados".

O documento não dá detalhes dos projetos, como data, por exemplo. Mas faz parte de uma série de papéis que revelou transferências financeiras realizadas pela Planam para Lino Rossi, entre 2000 e 2002. No período citado, Aleluia, então aliado do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), apresentou várias emendas ao Orçamento para a melhoria dos serviços de Saúde em seu estado.

De acordo com o jornal, em 2002, o líder da oposição destinou R$ 500 mil para a aquisição de ambulâncias. A proposta se somou a outras apresentadas pela bancada da Bahia, segundo levantamento da ONG Contas Abertas.

O líder da oposição, José Carlos Aleluia, negou conversas com Lino Rossi para tratar de Orçamento ou outro assunto. "Nunca tive contato com ele ou qualquer um da empresa Planam. Ele usou o nome de muitos parlamentares para tirar proveito próprio", explicou.

"Esse sujeito cometeu tráfico de influência em nome dos outros", acrescentou o deputado. O próprio Darci Vedoin, na Justiça Federal, afirmou que a existência da planilha com os nomes dos cinco deputados não significou ter ocorrido repasse de comissão a eles.


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