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Lula desmente presidente do Sebrae

Congresso em Foco

12/8/2006 | Atualizado às 8:34

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No dia 22 de novembro de 2005, o presidente do Sebrae Paulo Okamoto afirmou à CPI dos Bingos que tinha pago a dívida do presidente Lula com o PT, sem ele saber. No entanto, em entrevista concedida na quinta-feira ao Jornal Nacional, da Rede Globo, Lula admitiu saber que o colega pagou a cobrança de R$ 30 mil do partido (atribuída a adiantamentos salariais, gastos em viagens internacionais, dentre outras despesas).



"Eu achei que não deveria encaminhar a cobrança desses valores ao presidente. Disse mais: disse que não se estava dando o tratamento adequado a essa questão", confessou Okamotto na época, relatando conversa com o ex-tesoureiro da legenda, Delúbio Soares.



Okamotto disse no depoimento prestado aos senadores da comissão que pagou a dívida com recursos próprios para não incomodar o presidente com algo que ele não considerava dívida, mas uma confusão contábil.



"Como não queria constranger mais ninguém, principalmente o presidente Lula, com essa discussão, e nem o dirigente Delúbio Soares, mesmo achando que ele estava errado. Eu, então, indaguei a ele como resolver essa questão. Ele colocou que, para resolver essa questão, precisava ser pago, junto à tesouraria do partido, o valor de R$ 29.436,26. A única forma de fazê-lo seria por meio de dinheiro", explicou o presidente do Sebrae.



Entretanto, na quinta-feira, Lula disse que não concordava com a dívida cobrada pelo PT e por isso, não pagaria. Porém, Okamotto se ofereceu para saldar o valor, atitude que Lula não reconhece pois não devia nada à legenda. "O que eu disse é o seguinte: quer pagar, você paga, porque eu não vou pagar, porque não devo ao PT", afirmou o presidente.



"Se entendesse que tivesse qualquer culpa ficaria muito mais barato ter pago os R$ 29, R$ 28 ou R$ 27 mil. E eu continuo dizendo, quero aproveitar até a pergunta para dizer o seguinte: olha, não devo, não tomei dinheiro emprestado e por isso não paguei", declarou Lula no Jornal Nacional.



O presidente do Sebrae não quis comentar o assunto, pois considera que já falou exaustivamente sobre o tema.



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