Senador justifica voto contra relatório da CPI
Congresso em Foco
10/8/2006 | Atualizado às 21:59
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O único a reprovar o relatório parcial da CPI dos Sanguessugas apresentado nesta quinta-feira, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) tomou a decisão por acreditar que
Salgado citou como exemplo o caso do senador Magno Malta (PL-ES), que não apresentou emendas ao orçamento da União e, no entanto, foi incluído na lista dos parlamentares que terão o nome encaminhado ao Conselho de Ética. Para o senador não há provas do envolvimento de Malta na máfia das ambulâncias e o conselho vai inocentá-lo.
No entanto, o ele defende que, mesmo inocentados pelo Conselho de Ética da Casa a que pertencem, os parlamentares sofrerão desgaste político e poderão não ser eleitos este ano. Ele acrescentou que os conselhos poderão tomar uma decisão a respeito até mesmo depois das eleições, o que também prejudicará os parlamentares citados.
"A decisão da CPI derrubou candidatos a governo, ao Senado e destruiu a carreira de deputados. Na lista tem gente culpada sim, com documento claro, que precisam ser condenados pelo Conselho de Etica e pelo Plenário, mas tem gente inocente", ressaltou Salgado.
Salgado citou como exemplo o caso do senador Magno Malta (PL-ES), que não apresentou emendas ao orçamento da União e, no entanto, foi incluído na lista dos parlamentares que terão o nome encaminhado ao Conselho de Ética. Para o senador não há provas do envolvimento de Malta na máfia das ambulâncias e o conselho vai inocentá-lo.
No entanto, o ele defende que, mesmo inocentados pelo Conselho de Ética da Casa a que pertencem, os parlamentares sofrerão desgaste político e poderão não ser eleitos este ano. Ele acrescentou que os conselhos poderão tomar uma decisão a respeito até mesmo depois das eleições, o que também prejudicará os parlamentares citados.
"A decisão da CPI derrubou candidatos a governo, ao Senado e destruiu a carreira de deputados. Na lista tem gente culpada sim, com documento claro, que precisam ser condenados pelo Conselho de Etica e pelo Plenário, mas tem gente inocente", ressaltou Salgado.
