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Empresário diz que assessor de Ministério era o "contato"

Congresso em Foco

2/8/2006 | Atualizado às 8:39

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Reportagem do jornal Folha de S. Paulo de hoje revela que, em depoimento à Justiça Federal, o empresário Ronildo Pereira Medeiros, integrante da máfia dos sanguessugas, aponta o atual secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Antonio Alves de Souza, de ser o "contato" da máfia das ambulâncias no Ministério.

Segundo a matéria de Marta Salomon e Adriano Ceolin, Medeiros declarou que o empresário Luiz Antonio Vedoin, sócio da Planam, empresa beneficiada pelo esquema, confirmou a participação de Souza na liberação de quase R$ 8 milhões de pagamentos bloqueados no início do governo Lula para a compra de ambulâncias autorizada na gestão FHC.

No primeiro momento, o então ministro da Saúde na época, Humberto Costa, teria recusado o pagamento e encaminhado o assunto ao chefe-de-gabinete. Conforme Medeiros, Souza, pessoa de "extrema confiança" do então presidente do PT no Ceará, José Airton Cirilo, teria se hospedado no hotel Caesar Park, em Fortaleza. Na ocasião, foram negociados projetos e licitações com prefeitos. Darci Vedoin afirmou que o ex-chefe-de-gabinete da Saúde teve suas despesas pagas pelas empresas que comandavam a fraude.

Ontem, Souza disse que não conhece os empresários que chefiavam a máfia. "Não conheço os acusados Darci Vedoin, Luiz Antonio Vedoin e Ronildo Medeiros. Nunca os vi nem os recebi no Ministério da Saúde. Não tratei de liberação de emendas. Não estive em Fortaleza em julho de 2003 e nunca recebi qualquer vantagem ou pagamento de viagem por parte dos acusados".

O ministro da Saúde, Agenor Álvares, já declarou que não há motivos para afastar Souza. "Ele não tem nada a ver com isso, está até muito revoltado e deprimido. As denúncias não têm a menor procedência".
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