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Procurador-geral precipitou-se, diz advogado de Valério

Congresso em Foco

29/6/2006 | Atualizado às 16:50

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O advogado Marcelo Leonardo, que representa o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, fez nesta quinta-feira duras críticas ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, a quem chamou de "precipitado" por ter deixado de fora, na denúncia que ofereceu em março ao Supremo Tribunal Federal (STF), várias pessoas envolvidas no escândalo do mensalão.

Marcos Valério compareceu nesta hoje pela manhã à Superintendência da PF, em Belo Horizonte. Mas não respondeu às perguntas do delegado Praxíteles Praxedes, da PF em Brasília. O empresário permaneceu cerca de 10 minutos na sede da PF e saiu sem dar entrevistas.

Segundo Marcelo Leonardo, seu cliente exerceu no depoimento o "direito constitucional de ficar calado". O advogado criminalista disse que Antonio Fernando "confessou implicitamente" sua precipitação ao oferecer a acusação formal quando observou que não tinha apresentado denúncia contra todas as pessoas que estavam citadas no inquérito.

"Se ele ofereceu denúncia em um momento antecipado, precipitado, ele responda pelas conseqüências dos seus atos", declarou. "E por isso está agora em uma saia-justa, porque já propôs a ação penal e tem outras pessoas envolvidas nas quais a denúncia não foi oferecida."

No entendimento do advogado de Marcos Valério, não "há sentido" em seu cliente prestar novos depoimentos à PF, já que há um processo em andamento no STF. Ele disse que entrou com um agravo regimental (recurso) contra decisão do ministro Carlos Ayres Britto, da corte, que indeferiu a liminar no habeas-corpus em que era solicitada a suspensão dos depoimentos de Valério e duas ex-funcionárias da SMPB Comunicação: Simone Vasconcelos e Geiza Dias Santos.

Para ele, os novos interrogatórios constituem um "andamento paralelo do inquérito junto ao processo" e seu cliente só irá prestar novo depoimento na Justiça, caso seja convocado. O advogado destacou que é de responsabilidade do procurador-geral o procedimento que considera "sem apoio na legislação processual penal".
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