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Investigação

Militares ligados a Bolsonaro são alvo de operação da PF por venda de joias

PF deflagrou na manhã de sexta uma operação que tem como alvo militares ligados ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL)

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Iara Lemos

11/8/2023 | Atualizado às 9:24

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PGR apresentou parecer defendendo a manutenção do sigilo da delação de Mauro Cid no caso das joias, contrariando defesa de Bolsonaro. Foto: PL/divulgação

PGR apresentou parecer defendendo a manutenção do sigilo da delação de Mauro Cid no caso das joias, contrariando defesa de Bolsonaro. Foto: PL/divulgação
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (11) uma operação que tem como alvo militares ligados ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL)  Os militares são suspeitos de tentar vender ilegalmente jóias dadas ao governo por delegações estrangeiras. Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ao todo são cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Os mandatos são contra o general do Exército Mauro César Lourena Cid, que é pai de  Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, O próprio Mauro  Cid também é alvo da operação. Os mandatos também se estendem contra o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e tenente do Exército Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef, que já defendeu Bolsonaro e familiares. Batizada de 12:2, o nome da operação é uma alusão a um versículo da Bíblia, que diz: "Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido ". De acordo com a Polícia Federal, os investigados são suspeitos de "utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior". As investigações apontam que os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores. O ministro da Justiça, Flávio Dino, escreveu em uma rede social que a venda de jóias é um caminho clássico de corrupção. "Há muitos estudos que mostram que a compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime 'seguro', que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades", escreveu o ministro.
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