Ibope/CNI: Lula cresce e Alckmin estabiliza
Congresso em Foco
13/6/2006 | Atualizado 14/6/2006 às 6:36
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A pesquisa CNI/Ibope divulgada nessa terça-feira mostra que a intenção de voto no presidente Lula subiu de 43% para 48%, em relação ao último levantamento encomendado pela Confederação Nacional da Indústria. Num cenário sem a candidatura do PMDB, o mais provável, o ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB, aparece estável - com 19% - entre os meses de março e junho. A candidata do Psol, a senadora Heloísa Helena (AL), oscilou de 5% para 6%, e o senador Cristovam Buarque (DF), candidato do PDT, manteve o 1% da pesquisa anterior. Cerca de 12% dos entrevistados votaram em branco e outros 12% não souberam responder à consulta.
Numa outra hipótese, com candidatura do PMDB, Lula também alcança 48%. Alckmin tem 18%, Heloísa Helena, 5%, Enéas Carneiro (Prona) e Pedro Simon (PMDB) - ambos com 2%, e Cristovam, com 1%. Ao todo, 12% dos entrevistados ou votam branco ou nulo e outros 12% não souberam responder.
Em abordagem espontânea, sem a sugestão de lista de nomes, Lula mantém vantagem em relação ao tucano: 32% contra 8%. Nesse caso, o número de eleitores que dizem ainda não saber em quem vão votar é de 46%. Num eventual segundo turno com o tucano, o presidente teria 53% contra 29% de Alckmin. Na pesquisa de março, Lula tinha 49% e o tucano, 31%.
A pesquisa também revela que Lula tem hoje o menor índice de rejeição entre os sete nomes apresentados aos eleitores. Ao serem perguntados em quem não votariam de jeito algum, 28% citaram Lula e 29%, o candidato do PDT, Cristovam Buarque. Alckmin tem o terceiro menor índice de rejeição: 34%. O mais rejeitado é Enéas Carneiro (Prona), com 60%. Além disso, 69% dos eleitores dizem que conhecem bem o presidente Lula, enquanto 20% disseram conhecer bem o ex-governador paulista. Apenas 8% afirmaram que conhecem bem Heloísa Helena.
A pesquisa foi feita a partir de 2.002 entrevistas, feitas entre os dias 5 e 7 de junho, em 143 municípios espalhados por todo o país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Numa outra hipótese, com candidatura do PMDB, Lula também alcança 48%. Alckmin tem 18%, Heloísa Helena, 5%, Enéas Carneiro (Prona) e Pedro Simon (PMDB) - ambos com 2%, e Cristovam, com 1%. Ao todo, 12% dos entrevistados ou votam branco ou nulo e outros 12% não souberam responder.
Em abordagem espontânea, sem a sugestão de lista de nomes, Lula mantém vantagem em relação ao tucano: 32% contra 8%. Nesse caso, o número de eleitores que dizem ainda não saber em quem vão votar é de 46%. Num eventual segundo turno com o tucano, o presidente teria 53% contra 29% de Alckmin. Na pesquisa de março, Lula tinha 49% e o tucano, 31%.
A pesquisa também revela que Lula tem hoje o menor índice de rejeição entre os sete nomes apresentados aos eleitores. Ao serem perguntados em quem não votariam de jeito algum, 28% citaram Lula e 29%, o candidato do PDT, Cristovam Buarque. Alckmin tem o terceiro menor índice de rejeição: 34%. O mais rejeitado é Enéas Carneiro (Prona), com 60%. Além disso, 69% dos eleitores dizem que conhecem bem o presidente Lula, enquanto 20% disseram conhecer bem o ex-governador paulista. Apenas 8% afirmaram que conhecem bem Heloísa Helena.
A pesquisa foi feita a partir de 2.002 entrevistas, feitas entre os dias 5 e 7 de junho, em 143 municípios espalhados por todo o país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
