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Atos Golpistas

CPMI adia audiência de hacker Walter Delgatti para semana que vem

Audiência com o depoimento do hacker de Araraquara, Walter Delgatti, na quinta-feira foi cancelada e agendada para semana que vem.

Congresso em Foco

9/8/2023 | Atualizado às 16:36

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Delgatti diz que foi contratado por Zambelli para espionar Alexandre de Moraes, inserir documento falso em sistema da Justiça e tentar invadir urna eletrônica. Ambos se tornaram réus no STF. Foto: Divulgação

Delgatti diz que foi contratado por Zambelli para espionar Alexandre de Moraes, inserir documento falso em sistema da Justiça e tentar invadir urna eletrônica. Ambos se tornaram réus no STF. Foto: Divulgação
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas cancelou a audiência marcada para quinta-feira (10) que contaria com o depoimento do hacker de Araraquara, Walter Delgatti, conhecido pela Vaza Jato. A sessão foi reagendada para a semana seguinte. A mudança veio por um pedido do presidente da comissão, Arthur Maia (União Brasil-BA), e por conta da morte de uma pessoa relacionada à relatora Eliziane Gama (PSD-MA). Na próxima terça-feira (15), o fotógrafo Adriano Machado será ouvido. Delgatti presta depoimento só na quinta-feira que vem (17). A senadora já havia ventilado a hipótese de a reunião não ocorrer quando falou em coletiva realizada na manhã desta terça feita pela Polícia Federal em Florianópolis a respeito da prisão de Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal. De acordo com a senadora, também há uma questão logística em função da distância do local em que Delgatti está preso, interior de São Paulo. "Não há nesse momento uma certeza plena de que Walter Delgatti irá depor à CPMI nesta quinta-feira por uma questão logística, já que eles não está em Brasília, e talvez ele tenha que vir em outro dia", avaliou Eliziane Gama, que juntou com outros cinco parlamentares da base do governo requisitaram a presença do hacker pivô da Vaza Jato, que se envolveu em uma possível em invasões de órgãos públicos com patrocínio da deputada Carla Zambelli (PL-SP). Hacker de Araraquara Delgatti foi preso preventivamente em 2 de agosto pela Polícia Federal por crimes que ocorreram entre 4 e 6 de janeiro deste ano. A prisão foi ordenada por ordem do Supremo Tribunal Federal em decorrência das investigações sobre o ataque hacker ocorrido no sistema do Conselho Nacional de Justiça. O ataque inseriu de forma ilegal 11 alvarás de soltura de pessoas presas e um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Em depoimento à PF, o hacker confirmou que ação visava demonstrar a vulnerabilidade do Sistema de Justiça brasileiro e descredibilizar publicamente o sistema eletrônico de votação, com o intuito de questionar o resultado eleitoral das urnas. De acordo com a relatora da CPMI, Eliziane Gama, a oitiva de Walter Delgatti Netto "poderá auxiliar esta Comissão a esclarecer como a Deputada Carla Zambelli [PL-SP] atuou de modo a questionar a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro nas eleições de 2022". Fotógrafo da Reuters O fotógrafo da Reuters Adriano Machado foi pivô de uma discussão acalorada entre parlamentares da base do governo e da oposição. A última queria convocar o profissional para prestar depoimento porque esteve presente nos ataques às sedes dos Poderes em 8 de janeiro de 2023 e uma câmera de segurança o registrou realizando fotos dos manifestantes bolsonaristas. O motivo maior da convocação de Machado seria a acusação da oposição. Ela afirma que o fotógrafo fez imagens combinadas com os depredadores e, portanto, passou a qualificá-lo como um infiltrado nas invasões interessado em expor os bolsonaristas. Já o governo procurou poupar o profissional da mídia ao dizer que apenas estava realizando seu trabalho e o fato de ter mostrado as imagens que fez a quem destruía propriedade pública ou ter pedido uma repetição de ação para melhorar os registros não o torna cúmplice. Em requerimento votado em bloco, o governo perdeu e a oposição conseguiu trazer o repórter fotográfico da Reuters, que será utilizado como alvo da narrativa de omissão e leniência do governo com os atos antidemocráticos perpetrados em janeiro.
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