Veja a lista dos assessores presos pela PF
Congresso em Foco
4/5/2006 | Atualizado às 19:20
A-A+
A Folha Online divulgou a lista dos assessores parlamentares que foram presos hoje pela Polícia Federal, dentro da chamada Operação Sanguessuga. Foram presas 46 pessoas, entre funcionários da Câmara dos Deputados e do governo federal, além dos ex-deputados federais Ronivon Santiago (PP-AC) e Carlos (Bispo) Rodrigues (PL-RJ).
A quadrilha presa pela PF fraudava a venda de ambulâncias para prefeituras de diversos estados e era chefiada pela família Trevisan Vedoin, no Mato Grosso. O esquema envolvia a aquisição fraudulenta de ambulâncias, a partir da apresentação de emendas parlamentares no Congresso.
Pela lista da PF, foram presos assessores dos seguintes deputados: Pastor Pedro Ribeiro (PMDB-CE), Vieira Reis (PRB-RJ), Nilton Capixaba (PTB-RO), Maurício Rabelo (PL-TO), Elaine Costa (PTB-RJ, atualmente licenciada), Edna Macedo (PTB-SP), Laura Carneiro (PFL-RJ), João Mendes de Jesus (PSB-RJ). Também foi preso um assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB).
A chefia de gabinete da deputada Edna Macedo negou que Octávio José Bezerra tenha vínculos profissionais com a deputada. Mas ele é filho dela. Segundo a chefia de gabinete, um advogado já foi nomeado e deve entrar com um pedido de habeas corpus.
Confira abaixo a lista dos assessores presos, com o nome do parlamentar para o qual trabalhavam entre parênteses e a acusação pela qual respondem à frente do nome.
Adarildes Costa (Pastor Pedro Ribeiro): preso por corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Cristiano de Souza Bernardo (Vieira Reis): fraude em licitação, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Francisco Machado Filho (Nilton Capixaba): preso por corrupção passiva, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, crime contra ordem tributária e formação de quadrilha;
Jairo Langoni de Carvalho e Maria de Penha Lino (lotados no Ministério da Saúde): o primeiro é acusado de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, advocacia administrativa e formação de quadrilha. A funcionária é acusada de advocacia administrativa, corrupção passiva, crime contra a ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Luiz Carlos Moreira Martins (Maurício Rabelo): preso por corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Marcelo Cardoso Carvalho (senador Ney Suassuna): corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Marco Antônio Lopes (Elaine Costa): fraude em licitação, advocacia administrativa, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Nívea Martins de Oliveira (Elaine Costa): acusada de fraude em licitação, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Octávio José Bezerra (Edna Macedo): corrupção passiva e formação de quadrilha, fraude em licitação e lavagem de dinheiro;
Pedro Braga de Souza Júnior (Eduardo Seabra): acusado de corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Régis de Moraes Galheno (João Mendes): acusado de corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Roberto Arruda de Miranda (lotado no Ministério do Desenvolvimento): acusado de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
A quadrilha presa pela PF fraudava a venda de ambulâncias para prefeituras de diversos estados e era chefiada pela família Trevisan Vedoin, no Mato Grosso. O esquema envolvia a aquisição fraudulenta de ambulâncias, a partir da apresentação de emendas parlamentares no Congresso.
Pela lista da PF, foram presos assessores dos seguintes deputados: Pastor Pedro Ribeiro (PMDB-CE), Vieira Reis (PRB-RJ), Nilton Capixaba (PTB-RO), Maurício Rabelo (PL-TO), Elaine Costa (PTB-RJ, atualmente licenciada), Edna Macedo (PTB-SP), Laura Carneiro (PFL-RJ), João Mendes de Jesus (PSB-RJ). Também foi preso um assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB).
A chefia de gabinete da deputada Edna Macedo negou que Octávio José Bezerra tenha vínculos profissionais com a deputada. Mas ele é filho dela. Segundo a chefia de gabinete, um advogado já foi nomeado e deve entrar com um pedido de habeas corpus.
Confira abaixo a lista dos assessores presos, com o nome do parlamentar para o qual trabalhavam entre parênteses e a acusação pela qual respondem à frente do nome.
Adarildes Costa (Pastor Pedro Ribeiro): preso por corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Cristiano de Souza Bernardo (Vieira Reis): fraude em licitação, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Francisco Machado Filho (Nilton Capixaba): preso por corrupção passiva, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, crime contra ordem tributária e formação de quadrilha;
Jairo Langoni de Carvalho e Maria de Penha Lino (lotados no Ministério da Saúde): o primeiro é acusado de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, advocacia administrativa e formação de quadrilha. A funcionária é acusada de advocacia administrativa, corrupção passiva, crime contra a ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Luiz Carlos Moreira Martins (Maurício Rabelo): preso por corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Marcelo Cardoso Carvalho (senador Ney Suassuna): corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;
Marco Antônio Lopes (Elaine Costa): fraude em licitação, advocacia administrativa, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Nívea Martins de Oliveira (Elaine Costa): acusada de fraude em licitação, corrupção passiva e formação de quadrilha;
Octávio José Bezerra (Edna Macedo): corrupção passiva e formação de quadrilha, fraude em licitação e lavagem de dinheiro;
Pedro Braga de Souza Júnior (Eduardo Seabra): acusado de corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Régis de Moraes Galheno (João Mendes): acusado de corrupção passiva, fraude em licitação e formação de quadrilha;
Roberto Arruda de Miranda (lotado no Ministério do Desenvolvimento): acusado de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
