Financiadores da campanha do Garotinho sob suspeita
Congresso em Foco
23/4/2006 15:56
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Reportagem de O Globo deste domingo revela que quatro empresas que financiaram a campanha do pré-candidato do PMDB à presidência Anthony Garotinho, até o momento, não prestam serviços ou não funcionam nos endereços fornecidos ao partido, à Receita Federal ou ao Ministério da Previdência. Todas as empresas atuam na área de consultoria em informática.
Segundo a matéria assinada por Maiá Menezes, dos R$ 723 mil em despesas que o partido diz já ter feito na pré-campanha, R$ 650 mil foram pagos pelas empresas Virtual Line, Inconsul Informática e Consultoria de Projetos, Emprin Empresa de Projetos de Informática Ltda e Teldata Telecomunicações.
As informações, com comprovantes de pagamentos e extratos bancários, foram fornecidas pelo partido ao jornal, que negou qualquer irregularidade.
Este domingo o PMDB do Rio divulgou nota em que reafirma que as doações para a campanha do ex-governador do Rio foram feitas legalmente, com cheques nominais ao partido, depositados em contas específicas.
A nota reitera ainda as informações prestadas ao jornal e ressalta que "embora não seja obrigatório, esta comissão colocou à disposição da imprensa os dados relativos à arrecadação e despesa na internet, dando total transparência com esta atitude".
Segundo a matéria assinada por Maiá Menezes, dos R$ 723 mil em despesas que o partido diz já ter feito na pré-campanha, R$ 650 mil foram pagos pelas empresas Virtual Line, Inconsul Informática e Consultoria de Projetos, Emprin Empresa de Projetos de Informática Ltda e Teldata Telecomunicações.
As informações, com comprovantes de pagamentos e extratos bancários, foram fornecidas pelo partido ao jornal, que negou qualquer irregularidade.
Este domingo o PMDB do Rio divulgou nota em que reafirma que as doações para a campanha do ex-governador do Rio foram feitas legalmente, com cheques nominais ao partido, depositados em contas específicas.
A nota reitera ainda as informações prestadas ao jornal e ressalta que "embora não seja obrigatório, esta comissão colocou à disposição da imprensa os dados relativos à arrecadação e despesa na internet, dando total transparência com esta atitude".
