Ministro diz que caseiro foi "treinado" e "inventado"
Congresso em Foco
20/3/2006 19:48
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O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou hoje que o caseiro Francenildo dos Santos Costa, que denunciou o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, foi "treinado" e que seu testemunho tem sido usado pela oposição para criar instabilidade no país.
Marinho comentou que Francenildo é "inofensivo, mas bem treinado". Sobre a seriedade do vazamento de dados sigilosos da conta bancária do caseiro, o ministro observou que "sério é inventar uma testemunha como o caseiro e treiná-lo bem como quiser".
Para o ministro, "a oposição quer criar um caso e outro para criar instabilidade no país" e acrescentou que "certamente, as autoridades competentes vão investigar o vazamento".
O ministro também defendeu seu colega da Fazenda. "O ministro (Palocci) nunca deixou de prestar explicações. Foi à CPI duas vezes e explicou tudo o que a CPI desejou que ele explicasse. Agora inventam o caseiro".
O sigilo bancário do caseiro foi quebrado e tornado público em uma reportagem, publicada no último final de semana. Entre as revelações, constou um depósito de R$ 25 mil em conta da Caixa Econômica Federal, valor incompatível com a renda mensal do caseiro. Ele justificou o depósito por razões familiares e prometeu acionar na Justiça os responsáveis pelo vazamento.
Marinho comentou que Francenildo é "inofensivo, mas bem treinado". Sobre a seriedade do vazamento de dados sigilosos da conta bancária do caseiro, o ministro observou que "sério é inventar uma testemunha como o caseiro e treiná-lo bem como quiser".
Para o ministro, "a oposição quer criar um caso e outro para criar instabilidade no país" e acrescentou que "certamente, as autoridades competentes vão investigar o vazamento".
O ministro também defendeu seu colega da Fazenda. "O ministro (Palocci) nunca deixou de prestar explicações. Foi à CPI duas vezes e explicou tudo o que a CPI desejou que ele explicasse. Agora inventam o caseiro".
O sigilo bancário do caseiro foi quebrado e tornado público em uma reportagem, publicada no último final de semana. Entre as revelações, constou um depósito de R$ 25 mil em conta da Caixa Econômica Federal, valor incompatível com a renda mensal do caseiro. Ele justificou o depósito por razões familiares e prometeu acionar na Justiça os responsáveis pelo vazamento.
