Advogado de Duda diz que contas secretas não existem
Congresso em Foco
14/3/2006 18:39
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O advogado do publicitário Duda Mendonça, Tales Castelo Branco, classificou de infundadas as novas denúncias contra o seu cliente. Uma nova documentação sigilosa enviada pelo governo dos Estados Unidos às autoridades brasileiras revela a existência de outras seis contas secretas ligadas ao publicitário no exterior. Mas, segundo o advogado, essas contas não existem.
Ao conversar com Duda, Tales disse que seu cliente foi taxativo ao afirmar que não há possibilidades de as denúncias serem verdadeiras. O advogado questiona inclusive a procedência da informação.
Os dados repassados pelo governo norte-americano podem complicar ainda mais a situação de Duda, que vai depor pela segunda vez à CPI nesta quarta-feira. As informações contrastam com as declarações do marqueteiro em seu primeiro depoimento à comissão, no ano passado. Os parlamentares acusaram Duda de mentir na audiência e, por isso, convocaram-no pela segunda vez.
A nova audiência, porém, pode não render o resultado esperado pela CPI. Por conta de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o marqueteiro não precisará responder a perguntas que possam incriminá-lo. Também não será obrigado a dizer somente a verdade.
Ao conversar com Duda, Tales disse que seu cliente foi taxativo ao afirmar que não há possibilidades de as denúncias serem verdadeiras. O advogado questiona inclusive a procedência da informação.
Os dados repassados pelo governo norte-americano podem complicar ainda mais a situação de Duda, que vai depor pela segunda vez à CPI nesta quarta-feira. As informações contrastam com as declarações do marqueteiro em seu primeiro depoimento à comissão, no ano passado. Os parlamentares acusaram Duda de mentir na audiência e, por isso, convocaram-no pela segunda vez.
A nova audiência, porém, pode não render o resultado esperado pela CPI. Por conta de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o marqueteiro não precisará responder a perguntas que possam incriminá-lo. Também não será obrigado a dizer somente a verdade.
