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Garibaldi: fala de caseiro não comprova corrupção

Congresso em Foco

14/3/2006 | Atualizado às 14:23

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O relator da CPI dos Bingos, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), afirmou há pouco que, apesar de deixar o ministro Antonio Palocci "em situação delicada", as declarações do caseiro Francenildo Santos Costa não comprovam corrupção. Para Garibaldi, faltam provas documentais contra o titular da Fazenda.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo hoje, Francenildo disse que Palocci era freqüentador assíduo da mansão alugada em 2004 por ex-assessores dele, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Na casa, segundo o caseiro, era feita partilha de recursos vindo de Ribeirão Preto e festas.

"Eu acho que as denúncias estão se avolumando e deixam o ministro Palocci em situação delicada. Mas temos de decantá-las para ver se as denúncias são verdadeiras", afirmou o relator da CPI.

O relator da comissão ressalvou que não pode "só de acordo com o que o motorista (Francisco das Chagas Costa) e o caseiro disseram, dizer que houve corrupção". "Só porque alguém disse que viu o ministro (na casa) não podemos esgotar a investigação", ressaltou.

Em depoimento à CPI, o ministro negou que fosse freqüentador da mansão. Mas o caseiro é a segunda prova testemunhal contra Palocci. Antes. o motorista Francisco das Chagas Costa declarou que o ministro ia, sim, a casa alugada.

Em busca de provas

No entanto, o relator disse ainda não ter condições de indicar se Palocci, como ministro, deveria ser investigado pelo Ministério Público. O relator afirmou que pretende buscar provas documentais da presença do ministro e do possível envolvimento de Palocci em negociatas feitas pelos ex-assessores da prefeitura - Rogério Tadeu Buratti e Vladimir Poleto. Se houver provas documentais, Garibaldi admite a possibilidade de a comissão analisar a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do ministro.

Para aprofundar as investigações, os integrantes da CPI devem votar um pedido de convocação do caseiro na sessão de amanhã. O depoimento seria marcado para a próxima semana.

Enquanto isso, o relator buscaria provas materiais contra o ministro. Palocci seria convocado para depor novamente a depor depois que fossem recolhidos indícios suficientes contra ele.
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