Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PFL propõe mínimo de R$ 375

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PFL propõe mínimo de R$ 375

Congresso em Foco

25/1/2006 | Atualizado às 19:48

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
A bancada do PFL apresentou hoje um projeto de lei que eleva o salário mínimo para R$ 375 em 2006. A proposta foi sugerida um dia depois de o governo confirmar o reajuste do mínimo, hoje em R$ 300, para R$ 350 a partir de abril. A mudança do governo virá por uma medida provisória (MP), que deve ser editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos dias.

A proposta de Lula contou com o apoio das centrais sindicais, porque antecipa em um mês o aumento que, normalmente, é concedido na simbólica data de 1° de maio (Dia do Trabalho). O aumento real (já descontada a inflação), segundo o governo, será de 13%, o maior da última década. O reajuste vai gerar um impacto de R$ 5,6 bilhões nos cofres da União.

Para os pefelistas, no entanto, o governo poderia pagar o mínimo de R$ 375 com recursos extras que virão do excesso de arrecadação em 2006. Pela LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), aprovada no ano passado, a carga tributária federal deve ficar limitada a 16% do PIB (Produto Interno Bruto).

"O governo trabalha com uma carga de 16%. Vai ficar muito mais do que isso e no ano que vem não será diferente", afirma o deputado Pauderney Avelino (AM), vice-líder do partido, que apresentou a proposta.

Aumento fixo
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse hoje que o governo vai encaminhar ao Congresso um projeto que cria a política de recuperação do poder de compra do salário mínimo.

A idéia é manter um reajuste pelo menos anual nos próximos 15 ou 20 anos, independentemente de qual partido esteja no governo. "Ele (o governante) poderá até adicionar leis, caso haja espaço no Orçamento, mas não poderá fazer menos do que estiver estabelecido na política. Isto é o que traz de ganho para o processo de negociação", acrescentou Marinho.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Ex-diretor não consegue explicar superfaturamento

Câmara aceita ampliação do Parque Nacional de Brasília

Conselho adia decisão do "caso Brant"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

5

Educação e Pesquisa

Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES