CPI e Conselho vão trabalhar juntos contra acordão
Congresso em Foco
11/1/2006 19:10
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A CPI dos Correios e o Conselho de Ética da Câmara vão trabalhar juntos para evitar um acordão que livre os parlamentares acusados de envolvimento com o mensalão da perda do mandato. A garantia foi dada pelo presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), após se reunir esta tarde com o presidente do Conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP). Izar já havia conversado sobre o assunto ontem com o relator da comissão, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR).
"A CPI vai abastecer o Conselho com toda a documentação possível", garantiu Delcídio. Para o presidente da CPI, é preciso dialogar com as lideranças partidárias para concluir os processos de cassação de forma compatível com o que foi apurado. "A possibilidade de acordão está repercutindo muito mal e, se isso acontecer, não poderemos mais andar nas ruas. Se não dermos as respostas necessárias, o Congresso Nacional ficará desmoralizado", disse.
O presidente do Conselho de Ética enfatizou a necessidade do trabalho conjunto, também, para melhor analisar a documentação. A CPI dos Correios vai enviar ao conselho uma série de documentos na próxima quinta-feira. "Qualquer indício de acordo, vamos denunciar, vamos reagir", prometeu Izar.
"A CPI vai abastecer o Conselho com toda a documentação possível", garantiu Delcídio. Para o presidente da CPI, é preciso dialogar com as lideranças partidárias para concluir os processos de cassação de forma compatível com o que foi apurado. "A possibilidade de acordão está repercutindo muito mal e, se isso acontecer, não poderemos mais andar nas ruas. Se não dermos as respostas necessárias, o Congresso Nacional ficará desmoralizado", disse.
O presidente do Conselho de Ética enfatizou a necessidade do trabalho conjunto, também, para melhor analisar a documentação. A CPI dos Correios vai enviar ao conselho uma série de documentos na próxima quinta-feira. "Qualquer indício de acordo, vamos denunciar, vamos reagir", prometeu Izar.
