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Congresso em Foco
15/11/2008 17:27
“João Goulart foi um homem injustamente cassado, perseguido e derrubado por meios ilegais, [perseguição política] significa dizer à nação que ele foi injustiçado, que ele foi um grande brasileiro”, disse Genro. Goulart foi deposto pelo regime militar em 1964, em ato que deu origem à ditadura no Brasil.
A anistia foi concedida a Jango, como era conhecido o ex-presidente, hoje durante julgamento da Comissão de Anistia Política do Ministério da Justiça, realizado em Natal (RN), durante o 20ª Conferência Nacional dos Advogados do Brasil. Após o julgamento, Tarso Genro leu uma carta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em que ele destaca a anistia a Jango como um pedido oficial de desculpa do estado brasileiros.
“O ato de hoje não apenas homenageia sua memória, mas também marca um pedido oficial de desculpa do estado brasileiro pela sua comissão de anistia que, em nome do povo, reconhece os erros do passado”. Na carta, Lula afirma também que a decisão representa a renovação do compromisso público firmado pela sociedade em 1988, com a elaboração da Constituição, de avançar na consolidação de um projeto de nação baseado na verdade, na valorização da diferença e da vida.
O ministro Tarso Genro também lembrou os laços de sua família com Goulart, quando seu pai militou junto ao ex-presidente. “Eu o conhecia pessoalmente. Sempre admirei seu jeito de fazer política olhando para o Brasil como um conjunto, olhando para as classes trabalhadoras e sempre procurando fazer concertações, acordos, dentro da ética e da democracia”. (Mário Coelho)
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